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Eleições 2024 1p293p

Pesquisadores a mil: veja nomes novos de possíveis futuros candidatos à prefeitura de Pelotas 6g4s4e

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Ontem foi uma amiga. Hoje um amigo me disse que respondeu a uma pesquisa de intenção de voto para prefeito de Pelotas.

Pesquisa por telefone.

Ele estranhou o nome do instituto. Chamado Online Estratégia.

É de estranhar mesmo, pois não há menção a ele na internet.

O amigo, em quem confio, fez um resumo:

“Perguntaram em quem votaria em vários cenários, esses:

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Cenário 1

Anselmo Rodrigues
Daniel Trzeciak
Fetter Jr.
Fernando Marroni
Jurandir Silva
Luiz Henrique Viana
Tony Sechi Rafael Amaral Wesley Borges

Cenário 2

Os mesmos de cima, mais os nomes de Maíra Lessa e de Fernanda Miranda.

Cenário 3

Acrescentaram aos nomes de cima o de Ivan Duarte.

Cenário 4

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Daniel Trzeciak
Fabiana Fetter
Fernanda Miranda
Maíra Lessa
Miriam Marroni

Cenário 5

Anselmo RodriguesFernando Marroni
Daniel Trzeciak
Fetter Jr.
Fernanda Miranda
Jurandir Silva
Luiz Henrique Viana
Maíra Lessa
Miriam Marroni
Tony Sechi

Segue o amigo:

Perguntaram o que eu achava do governo Paula, Lula, Leite e Bolsonaro.

Perguntaram o que tinha achado do governo de Marroni, quando prefeito.

Perguntaram se minha vontade de votar em um candidato aumentaria se eu soubesse que a prefeita Paula estaria apoiando.

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Depois fizeram a mesma pergunta sobre Lula, Leite e Bolsonaro.

Perguntaram em quem eu votaria neste cenário:

Anselmo com apoio de Bolsonaro
Daniel com apoio de Paula e Eduardo
Fetter com apoio de seu partido, o PP
Marroni com apoio de Lula
Tony Sechi com apoio de seu partido, o PSB

Perguntaram em quem eu votaria dentre estes dois:

Daniel Trezciack
Fernando Marroni

E dentre estes dois:

Anselmo Rodrigues
Fernando Marroni”.

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Jornalista e escritor. Editor do Amigos de Pelotas. Ex Senado, MEC e Correio Braziliense. Foi editor-executivo da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi). Atuou como consultor da Unesco e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Uma vez ganhador do Prêmio Esso de Jornalismo, é autor dos livros Onde tudo isso vai parar e O fator animal, publicados pela Editora Lumina, de Porto Alegre. Em São Paulo, foi editor free-lancer na Editora Abril.

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1 Comment

1 Comments 4g66a

  1. Lucio Almeida Hecktheuer

    11/01/24 at 22:06

    Pesquisa muito extensa. A pessoa entrevistada deve ficar confusa respondendo a esses cenários todos.

Deixe uma resposta para Lucio Almeida HecktheuerCancelar resposta 5j3j64

Brasil e mundo 3m3y11

TSE: abstenção fica perto do total de eleitores ausentes na pandemia n3x70

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A abstenção dos eleitores no segundo turno das eleições municipais ficou próxima do patamar registrado durante as restrições provocadas pela pandemia de covid-19.

A Justiça Eleitoral registrou neste domingo (27), em todo o país, a ausência de 29,26% do eleitorado. O percentual equivale a 9,9 milhões de eleitores que não compareceram às urnas. O número de ausentes foi consolidado nesta segunda-feira (28) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em 2020, durante a pandemia de covid, a abstenção no segundo turno foi de 29,53%. Nas eleições presidenciais de 2022, abstenção no segundo turno foi de 20,57%. 

O alto índice de abstenção no segundo turno foi registrado principalmente em capitais das regiões Sul e Sudeste do país.

A maior abstenção entre as capitais foi registrada em Porto Alegre, onde o índice chegou a 34,83%, ou seja, 381.965 eleitores não foram votar na capital gaúcha.

Em seguida, aparecem no ranking as seguintes capitais: Goiânia (34,20%); Belo Horizonte  (31,95%); São Paulo (31,54%) e Curitiba (30,37%). Somente na capital paulista, a abstenção significou a ausência de 2,9 milhões de eleitores.

No Rio Grande do Sul, a alto índice de abstenções também afetou os municípios que foram atingidos pelas enchentes que inundaram grande parte do estado em maio deste ano.

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Em algumas cidades, urnas eletrônicas e locais de votação foram danificados durante a situação de calamidade. Além disso, moradores que perderam suas casas aram a viver em outros municípios e não regularizaram o título de eleitor.

Em Canoas, 35,72% dos eleitores não compareceram às urnas. Em Caxias do Sul, o percentual de ausentes foi de 28,64%.

Na avaliação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio Grande do Sul,  Voltaire de Lima Moraes, a abstenção no estado foi menor do que o órgão projetava.

“Precisamos analisar com maior profundidade essa questão relacionada com a abstenção, principalmente em algumas cidades. Em outras, nós tivemos uma diminuição da abstenção, levando em consideração as eleições de 2016, 2020 e 2024. Em 2016, não havia problema nenhum de enchente, nem de pandemia, e essas cidades conseguiram reduzir. Nós temos que verificar porque isso ocorreu”, comentou.

Ontem (27), ao divulgar o balanço do segundo turno, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, também disse que vai avaliar o fenômeno do aumento das abstenções.

Segundo a ministra, um levantamento será feito nos tribunais regionais eleitorais e finalizado até a diplomação dos prefeitos e vereadores eleitos, que ocorrerá em dezembro deste ano.

Os eleitores que não votaram no segundo turno têm até 7 de janeiro de 2025 para justificar a ausência. O prazo é de 60 dias após o pleito.

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A Justiça Eleitoral recomenda que a justificativa seja feita preferencialmente pelo aplicativo (App) e-Título.

O App pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais Apple e Android. Ao ar o e-Título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.

O eleitor que não votar e deixar de justificar sua ausência por três vezes consecutivas pode ter o título suspenso ou cancelado.

A ausência cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar aporte, fazer matrícula em escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após ser aprovado em concurso público.

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Eleições 2024 1p293p

Por 1.263 votos a mais, Marroni é eleito prefeito de Pelotas 5o1d1f

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Por uma diferença de 1.263 votos a favor, Fernando Marroni, do PT, foi eleito novo prefeito de Pelotas. Ele volta ao cargo depois de 24 anos.

O petista recebeu 87.737 votos válidos – 50,36% do total de votos.

Já Marciano Perondi, do PL, recebeu 86.474 votos válidos, 49,64% do total de votos.

63.931 pessoas se abstiveram de votar, um total de 25.71% dos eleitores aptos.

5.542 anularam seus votos, 3%.

4.947 votaram em branco, 2.68%.

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Perondi começou a apuração 10 pontos percentuais atrás do oponente. Ao longo da apuração, reduziu a diferença para 1 ponto percentual.

Como se previu, qualquer um poderia ganhar, mas seria por uma diferença apertada, como se fato foi.

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