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Brasil e mundo

Médicos explicam por que defendem Ivermectina, Cloroquina etc. para combater a Covid-19

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Nos últimos dias, o Amigos de Pelotas pesquisou um pouco melhor um assunto que vem ganhando força, ou seja, os medicamentos defendidos por grupos de médicos para enfrentar o novo coronavírus (Covid-19), como a Ivermectina, a Cloroquina, a Hidroxicloroquina, o Zinco e a Vitamina D, segundo eles, preventivos para a doença, e a Azitromicina, segundo eles, útil para quando a pessoa apresenta sintomas, a ser ministrada, portanto, para o tratamento da doença instalada.

Para compor este post, o site ouviu alguns médicos em Pelotas. Segundo os quatro médicos ouvidos, os medicamentos citados, por suas propriedades, podem ajudar a fazer frente ao novo coronavírus, em  etapas diferentes da doença.

Mesmo tendo pedido para não ser identificados, e embora itam que não haja 100% de comprovação científica, como são profissionais com muitos anos de experiência, a validade do post nos pareceu meritória. No mínimo, uma possibilidade de conhecer um pouco mais a respeito de um tema polêmico.

Após essa pequena “bula”, o Amigos recomenda:

Leia o texto, posição deles (não do site), com juízo critico. Na dúvida, e mesmo que não a tenha, consulte seu médico”.

Veja abaixo o que eles dizem:

“A Ivermectina, a Cloroquina, a Hidroxicloroquina e o Zinco são medicamentos preventivos. Não há 100% de comprovação da eficácia. Protocolos e pesquisadores falam em 94%, 97% e 99,4% de eficácia.

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Quanto mais cedo forem ministrados, mais bem funcionarão contra a Covid-19.

Em vários países do mundo, nos cinco continentes, eles vêm sendo utilizados. E tem sido assim porque mostraram resultados favoráveis, resultados que deveriam estar sendo levados em conta no Brasil, divulgados mais fortemente, ainda que sem comprovação científica definitiva. Em uma pesquisa no google, por “Antiviral research ivermectin/ hydroxychloroquine covid-19”, é possível encontrar trabalhos científicos sobre a ação antiviral, reconhecida em 2002.

Estamos falando de fármacos descobertos há bastante tempo, com benefícios provados por conhecimento acumulado, propriedades farmacológicas que podem ajudar o ser humano, desde que sob indicação médica caso a caso.

Ivermectina

Descoberta em 1975, a Ivermectina, destinada originalmente a combater vermes e piolhos, é útil na fase inicial do contágio.

Por padrão, os sintomas aparecem após 5 ou 6 dias depois de a pessoa ser infectada, podendo levar até 14 dias. Ministrada nesse momento, a Ivermectina pode impedir a replicação do vírus pelo corpo.

O fármaco atua sobre a proteína Importina, responsável pela hiperreplicação viral), impedindo que o vírus prolifere, saia da célula e vá para o sangue, que é quando o quadro pode complicar, a chamada Fase 3 da Covid-19.

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Na primeira semana do contágio, quando a pessoa apresenta sintomas leves, como febre, tosse, dores no corpo, perda de olfato, paladar, cansaço, a Ivermectina pode funcionar eficazmente e, melhor, se combinada a dois elementos extras: Vitamina D e Zinco.

Vitamina D

A Vitamina D aumenta a capacidade de resposta do organismo, ajudando a frear o avanço do vírus. Ela é sintetizada no nosso corpo quando tomamos Sol ou suplementamos. Um simples banho de sol diário de 15 a 30 minutos sobre a pele (sem camisa) aumenta os níveis da vitamina e estimula as defesas do sistema imunológico, ativando-as.

Como estamos no inverno e, em confinamento, não pegando sol, quanto mais uma pessoa fica fechada em casa, mais diminuem os níveis da vitamina, torando a pessoa mais suscetível a adoecer.

Zinco

O consumo do mineral Zinco, associado à Ivermectina e à Vitamina D, ajuda a melhorar ainda mais a imunidade. Se estivermos saudáveis, ou seja, com as defesas do organismo ativadas e equilibradas pela vitamina D e pelo Zinco, mais chances temos de anabolizar o corpo e fortalecer o sistema imunológico, os anticorpos.

Pequeno exército de preventivos

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Somados, Ivermectina, Vitamina D e Zinco formam um pequeno exército de preventivos ao avanço do vírus pelo corpo todo.

Há diversos relatos dos benefícios; por isso, a cada dia, mais cientistas e profissionais da saúde vêm defendendo esses fármacos, por comprovações experimentadas em grupos de pacientes.

Com a Ivermectina, a Vitamina D e o Zinco, a chance de alguém se contaminar é diminuída e, caso se contamine, aqueles elementos aumentam em muito as chances de uma pessoa evitar a proliferação do vírus no corpo e a piora do quadro clínico.

Relembrando, esses inibidores iniciais (Ivermectina, Vitamina D e Zinco) têm valia desde que tomados nos primeiros dias do contágio (e até antes), pois quando o vírus ultraa a primeira colonização e alcança célula e sangue, a situação, repetindo, pode se complicar, ainda mais se alcança o pulmão.

Quando a Cloroquina pode ser útil

Quando e se a Ivermectina, Vitamina D e Zinco não conseguem impedir o vírus, e esse chega ao sangue e ao pulmão, rins e/ou coração, aí então vem a utilidade da Cloroquina ou da Hidroxicloroquina (mesma coisa em essência), associadas à Azitromicina e mais a corticoides, anticoagulantes, bem como antivirais, como o Remdesivir. Estes últimos medicamentos são úteis apenas nesta fase (em que o vírus chega ao sangue e à célula). Juntos, eles formam um segundo exército, uma segunda frente de batalha, mais difícil de ser enfrentada.

A Cloroquina, que depois deu origem à Hidroxicloroquina (derivado com menos efeitos colaterais), foi descoberta em 1934, nos laboratórios da Bayer, uma consequência da Gripe Espanhola (causada por um vírus Influenza e que durou de janeiro de 1918 a dezembro de 1920).

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A Espanhola foi combatida com quinino, remédio usado no tratamento da malária, muito popular na época, e que ou a ser distribuído à população, mesmo sem comprovação científica de sua eficiência contra o vírus da gripe.

Pois a Cloroquina nada mais é do que o quinino sintetizado.

Azitromicina

Além da Cloroquina e de seu derivado Hidroxicloroquina, úteis na fase mais difícil da doença, a Azitromicina é outro fármaco que também ajuda. A Azitromicina é um antibiótico, não mata vírus e sim bactéria. Mas é importante porque o efeito do novo coronavírus causa algo diferente de uma gripe. A Covid-19, quando em casos graves, provoca, entre outros problemas, derrame de sangue no sistema respiratório, podendo “afogar” o paciente.

A Cloroquina, a Hidroxicloroquina e a Azitromicina, combinados e associados a outros fármacos, combatem a síndrome respiratória aguda, que é o principal sintoma da Covid.

Enquanto a Ivermectina impede a produção de  proteínas de que o vírus necessita para se multiplicar, a Azitromicina age como bacteriostática, ou seja, impede que a bactéria produza as proteínas de que o vírus também necessita para se multiplicar. Embora não existam confirmações da eficácia desta medicação no tratamento, pneumologistas registram que pacientes de Covid que tomaram o medicamento têm apresentado evolução favorável.

Aos ideólogos do isolamento é difícil itir

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Infelizmente, no Brasil, criaram um combate ideológico em torno da cloroquina e demais medicamentos citados. 

A impressão é de que os ideólogos contrários sabem que todos esses fármacos são úteis e podem ajudar, mas não querem dar o braço a torcer – hoje – porque ficaria mal para eles voltar atrás depois de terem se concentrado apenas em defender medidas restritivas severas.

itir a validade desses medicamentos poderia fragilizá-los aos olhos da população, então se aferram a ferro e fogo às suas convicções já divulgadas, sem arredar pé delas, por necessidade de sobrevivência política.

Nessa hora, todo mundo quer descobrir a pólvora”.

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    1 Comment

    1 Comments

    1. Paulo Kelbert

      31/07/20 at 18:52

      Caros iradores do Amigos de Pelotas

      Felicito o blog por sua posição de escutar e citar fontes confiáveis na questão medicamentosa.
      Para ser breve, o Conselho Federal de Medicina defende a autonomia profissional do médico.
      Cabe lembrar de um filme chamado Sonhos Tropicais que lembra a Revolta da Vacina protagonizada por Oswaldo Cruz.
      Igualmente, à época, existiu a politização. O ano era 1904. ados 116 anos. esta pandemia revela os mesmos comportamentos que observamos.
      Assisti este filme homônimo do livro de Moacir Scliar, que André Sturm dirigiu. Este filme por ser “cult” foi apresentado no Cine Guion, com preleção do Moacir Scliar, que foi emocionante a seleta plateia.
      No enredo do filme era discutida a validade de uma vacina contra a varíola.
      Mudam os tempos, os seres humanos ainda duvidam da ciência.

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    Vivendo em mundos paralelos

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    Algo mudou na relação entre o jornalismo e os pelotenses. Até por volta de 2015, havia um marcado interesse nos assuntos da cidade. A mera notícia de um buraco, e nem precisava ser o negro, despertava vívida atenção. Agora já ninguém dá a mínima, nem mesmo se o buraco for um rombo fruto de corrupção na área sensível da saúde. O valor da notícia sofreu uma erosão na percepção humana.

    Não é uma situação local, mas, arrisco dizer, do mundo. Nós apenas sentimos seus efeitos de forma drástica, por razões de ordem econômica e social. E também dimensionais.

    Como a cidade não é grande, os problemas são ainda mais visíveis. Topamos com eles no cotidiano. Acontece que os buracos reais e metafóricos, ainda que denunciados, inclusive pelo cidadão que vai às redes sociais reclamar, avolumam-se sem solução que satisfaça, levando a outro problema, este de ordem comportamental.

    Vem ocorrendo uma cisão no vínculo entre as pessoas e o meio em que vivem. Um corte entre elas e a vida social. O espaço, que no ado era público, já hoje parece ser de ninguém.

    A responsabilidade parcial disso parece, curiosamente, ser das novas tecnologias de comunicação. Se por um lado elas deram voz à sociedade como um todo, por outro, ao igualmente darem amplo o ao mundo virtual, elas nos têm distraído da concretude do mundo, de interação sempre mais hostil — distraído, enfim, da realidade mesma, propiciando que vivamos em mundos paralelos.

    Outra razão é que, ao menos no essencial, nada muda em nossa realidade. Os problemas que dizem respeito à coletividade se repetem sem solução, fatigando a vida, pulverizando a mobilização.

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    Como a dinâmica da cidade (e da realidade) não responde como deveria, eis o ponto, estamos buscando reparações no ambiente virtual, sensitivamente mais recompensador, além de disponível na palma da mão.

    No mundo moderno, não habitamos mais exatamente nas cidades. Estamos habitando no mundo virtual, onde não há frustrações, mas sim gratificação instantânea. Andamos absortos demais em nossa vida. Abduzidos por temas de exclusivo interesse pessoal, retroalimentados minuto a minuto pelo algoritmo.

    Antes vivíamos num mundo de trocas diretas entre as pessoas. Hoje habitamos numa nuvem, no cyber-espaço. Andamos parecendo cada dia mais com Thomas Anderson, protagonista do filme Matrix. Conectado por cabos a um imenso sistema de computadores do futuro, ele vive literalmente em uma realidade paralela. Isso dá

    Para complicar tudo, há pensadores para quem a realidade é uma simulação.

    Segundo eles, cada um de nós só tem o às coisas através dos sentidos (olfato, visão, tato, audição, paladar). Porém, como cores, cheiros etc. não existem no mundo concreto, mas são simulações percebidas pelo nosso corpo (pessoas veem as cores em diferentes tons, quando não em diferentes, como os daltônicos), aqueles pensadores sustentam que o mundo como o percebemos seria resultado dos nossos sentidos.

    Assim, a única coisa real seria a razão, quer dizer, o modo como processamos aquelas percepções dos sentidos. É o que diz Descartes, para quem a razão é a única prova da existência. Como amos o mundo virtual pelos mesmos sentidos que amos o concreto, não haveria diferença entre eles.

    Segundo aqueles pensadores, como o mundo virtual está entrelaçado com o mundo concreto, não deveríamos condenar o mundo virtual, mas sim o explorarmos melhor.

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    Edital do Enem 2025 é publicado; veja datas e regras do exame

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    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (23), o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.

    O período de inscrições será de 26 de maio a 6 de junho. Os interessados deverão se inscrever na Página do Participante do exame, no site do Inep.

    Conforme adiantado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, participantes do Enem com mais de 18 anos, que ainda não concluíram a educação básica, voltarão a obter a certificação no ensino médio para quem conquistar pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas e nota acima de 500 pontos na redação.

    Provas

    O Enem 2025 será aplicado nos dias 9 e 16 de novembro, em todo o Brasil.

    São quatro provas objetivas e uma redação em língua portuguesa. Cada prova objetiva terá 45 questões de múltipla escolha.

    No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de redação e as objetivas de língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), história, geografia, filosofia e sociologia. A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração.

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    No segundo dia do Exame, serão aplicadas as provas de matemática, Química, Física e Biologia. Nesta data, a aplicação terá 5 horas de duração.

    Os portões de o aos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). O início será às 13h30.

    No primeiro dia, as provas irão terminar às 19h. No segundo dia, o término é às 18h30

    “Excepcionalmente, considerando a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 30, que será realizada em Belém-PA, a aplicação do Enem 2025 para o participante que indicar os municípios de Belém-PA, Ananindeua-PA ou Marituba-PA como município de aplicação no ato da inscrição será realizada em 30 de novembro de 2025 e 7 de dezembro de 2025”, diz o edital.

    No ato de inscrição, os candidatos podem requerer o tratamento pelo nome social, que é destinado à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, conforme sua identidade de gênero. 

    Serão usados dados da Receita Federal, por isso o participante deverá cadastrar o nome social na Receita FederalTravestis, transexuais ou transgêneros receberão esse tratamento automaticamente, de acordo com os dados cadastrados na Receita.

    O candidato não precisa enviar documentos comprobatórios.

    ibilidade

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    O participante que necessitar de atendimento especializado deverá, no ato da inscrição, solicitá-lo.

    O candidato deve informar as condições que motivaram a solicitação, como baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, auditiva, intelectual e surdez, surdocegueira, dislexia, discalculia, déficit de atenção, Transtorno do Espectro Autista (TEA), gestantes, lactantes, diabéticos, idosos e estudantes em classe hospitalar ou com outra condição específica. 

    Os recursos de ibilidade disponibilizados aos candidatos estão descritos no edital.

    Taxa de inscrição

    taxa de inscrição do Enem é no valor de R$ 85 e pode ser paga por boleto (gerado na Página do Participante), pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). O prazo para fazer o pagamento vai até 11 de junho. Não haverá prorrogação do prazo para pagamento da taxa.

    Para pagar por Pix, basta ar o QR code que constará no boleto.

    De acordo com o edital, não serão gerados boletos para participante que informar na inscrição que usará os resultados do Enem 2025 para pleitear o certificado de conclusão do ensino médio ou declaração parcial de proficiência e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) concluinte do ensino médio (no ano de 2025), mesmo que ainda não tenha solicitado isenção da taxa

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    Reaplicação

    De acordo com o edital, as provas serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro para os participantes que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas.

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