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A filósofa de esquerda Márcia Tiburi disse agora que as mulheres de direita “se apropriaram de um símbolo feminista”, o batom. Por causa da pichação da ceguinha da famosa Praça de Brasília.
De onde tirou isso?
Falou: “O batom é um símbolo da libertação feminina em muitos aspectos e sentidos que essa liberdade pode ter. Porque é uma conquista das mulheres de diversas classes e raças”.
Ora, desde muito antes de Maria Antonieta, as mulheres da realeza e da corte, até mesmo homens, empoavam-se e usavam batom. Ou seja, desde o tempo em que mulheres eram “submissas” aos homens, e os casamentos, arranjados. Nada mais é que um produto pra ressaltar a beleza, desde tribos ancestrais.
Falou ainda, parecendo esquizofrênica na relação: “A opressão das mulheres é ‘interseccional’. Mesmo uma mulher branca e rica das elites é uma mulher oprimida no contexto dela”.
Afundando-se, insinuou uma ‘apropriação da cor vermelha dos batons’. Enlouqueceu: “Essa galera da extrema-direita e da direita odeia a cor vermelha. Como explicar que gostem do batom vermelho? Tipo, ‘nossa bandeira nunca será vermelha’. O batom pode? Por quê? Queria que essas mulheres [de direita] aí explicassem”.
Ora, odeiam a cor quando associada à política. Não à estética.
Acredite: é uma doutora. O Brasil está cheio.