Ícone do site Amigos de Pelotas

Ah, dona Márcia, dona Márcia 3j2g3z

2m452i

A filósofa de esquerda Márcia Tiburi disse agora que as mulheres de direita “se apropriaram de um símbolo feminista”, o batom. Por causa da pichação da ceguinha da famosa Praça de Brasília.

De onde tirou isso?

Falou: “O batom é um símbolo da libertação feminina em muitos aspectos e sentidos que essa liberdade pode ter. Porque é uma conquista das mulheres de diversas classes e raças”.

Ora, desde muito antes de Maria Antonieta, as mulheres da realeza e da corte, até mesmo homens, empoavam-se e usavam batom. Ou seja, desde o tempo em que mulheres eram “submissas” aos homens, e os casamentos, arranjados. Nada mais é que um produto pra ressaltar a beleza, desde tribos ancestrais.

Falou ainda, parecendo esquizofrênica na relação: “A opressão das mulheres é ‘interseccional’. Mesmo uma mulher branca e rica das elites é uma mulher oprimida no contexto dela”.

Afundando-se, insinuou uma ‘apropriação da cor vermelha dos batons’. Enlouqueceu: “Essa galera da extrema-direita e da direita odeia a cor vermelha. Como explicar que gostem do batom vermelho? Tipo, ‘nossa bandeira nunca será vermelha’. O batom pode? Por quê? Queria que essas mulheres [de direita] aí explicassem”.

Publicidade

Ora, odeiam a cor quando associada à política. Não à estética.

Acredite: é uma doutora. O Brasil está cheio.

Sair da versão mobile