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Brasil e mundo 3m3y11

Morre Maggie Smith, dama da dramaturgia britânica 6s371c

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Maggie Smith, atriz shakespeariana vencedora de dois Oscars que esteve nos filmes de Harry Potter, morreu aos 89 anos, disse a BBC nesta sexta-feira (27).

Uma das poucas atrizes ou atores a ganhar o trio de prêmios do Oscar (dois), do Emmy (quatro) e do Tony, Smith começou sua carreira nos palcos na década de 1950.

Mas, para muitos fãs mais jovens no século 21, ela era mais conhecida como a professora McGonagall em sete filmes do “Harry Potter” e como a Condessa Viúva na série de TV e nos spin-offs cinematográficos de “Downton Abbey”. O papel da condessa parecia feito sob medida para uma atriz conhecida por comentários com cara de desaprovação e piadas maliciosas.

Sua primeira indicação ao Oscar foi por sua atuação como Desdêmona em “Otelo”, de Laurence Olivier, em 1965, antes de ganhar o prêmio por seu papel como uma professora de Edimburgo em “Primavera de uma Solteirona”, de 1969.

Ela ganhou seu segundo Oscar por um papel coadjuvante na comédia “California Suite — um Apartamento na Califórnia”, de 1978, numa atuação que levou a co-estrela Michael Caine a dizer: “Maggie não apenas roubou o filme, ela cometeu um grande furto”.

Outros papéis aclamados pela crítica incluíram Lady Bracknell em “The Importance of Being Earnest”, de Oscar Wilde, nos palcos de West End. Ela também interpretou uma senhora de 92 anos lutando contra a senilidade na peça “Three Tall Women”, de Edward Albee, e participou do filme de humor negro “Assassinato em Gosford Park”, de 2001.

Em 1990, Smith recebeu honraria da rainha Elizabeth e se tornou uma Dama.

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo 1c4t3d

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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Um homem coerente 5f5k47

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Eis um homem que irei pela absoluta coerência entre o que pensava e o modo como viveu. Um homem de esquerda que me fazia parar para ouvi-lo, porque o que dizia tinha solidez e fazia pensar.

Não precisava concordar com ele para irá-lo. E sim: um homem de esquerda que nunca roubou. Foi uma pessoa rara. Eu diria, única.

Vivia num sítio, dele de fato, com o essencial. Na companhia da mulher e de cachorros. Só tinha um defeito: andava em má companhia internacional. Talvez por um motivo humano. Para se sentir menos sozinho do que era. Menos prisioneiro de suas convicções.

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