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Cultura e entretenimento 1f3218

Confira a programação do Festival Sesc de Música em Pelotas 4x2g3m

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O Theatro Sete de Abril sediará os ensaios da Orquestra Jovem do Festival Internacional de Música do Sesc. O festival ocorrerá de 15 a 26 de janeiro, em Pelotas, e reunirá músicos e estudantes de várias partes do mundo. Além dos cursos e oficinas, o evento terá espetáculos musicais abertos à comunidade, gratuitos, em diversos locais. 

Nascido e realizado em Pelotas, desde 2011, o Festival Internacional Sesc de Música chega à sua 12ª edição anual.

O Festival é realizado pelo Sistema Fecomércio-RS/Sesc, com apoio institucional da Prefeitura de Pelotas, e atua em dois grandes eixos: pedagógico e sociocultural. 

Programação

A programação de concertos e recitais é gratuita. Para os eventos no Theatro Guarany será necessária a retirada de ingressos antecipadamente. Os cursos de instrumentos, canto lírico, choro, prática de música de câmara, de orquestra e de banda sinfônica foram disponibilizados aos alunos selecionados que se inscreveram em 2023.

Segunda-feira (15)

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18h – Cortejo Musical no Largo do Mercado Público

20h30min – Concerto Bossa Nova no RS, com a Orquestra UCS, no Theatro Guarany

Terça-feira (16)

9h30min – Grupo de Cordas do Festival, no Hospital Santa Casa de Misericórdia

15h – Grupo de Cordas do Festival, no Hospital Beneficência Portuguesa

19h – Recital Voz, Harpa e Violoncelo, com o Grupo Tricordi 24, no Clube Caixeiral

19h – Big Band Democrata, no Largo de Portugal

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20h – Sexteto Orquestra Jovem Sesc Mato Grosso do Sul, na Paróquia Santa Terezinha

20h30min – Quarteto Ibirapitanga, no Theatro Guarany

Quarta-feira (17)

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

13h – Grupo de Cordas do Festival, no Campus da Saúde Uel

18h – Sexteto de Cordas Sesc Roraima, na Catedral do Redentor

19h – Recital de Harpa, Madeiras, Cordas e Piano, com Liuba Klevtsova (RUS), Renan Mendes (BRA), Liviu Prunaru (ROM), Cristian Budu (BRA), no Clube Caixeiral

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19h – Camerata Negrinho Martins, na Colônia Z3

19h – Grupo de Choro do Festival, na Associação Otroporto

20h30min – Por Amores, Amigos e Acordes, com o Grupo Yangos, Lúcio Yanel e Rodrigo Maciel, no Theatro Guarany

Quinta-feira (18)

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

14h – Grupo de Cordas do Festival, no Hospital São Francisco de Paula

19h – Autocine Brazilian Blend, no Shopping Pelotas

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19h – Recital de Metais, Piano, Madeiras, com José Milton Vieira (BRA), Paulo Bergmann (BRA), Sarah Hornsby (EUA), Carlos Gontijo (BRA), Fernando Deddos (BRA), Michel Lethiec (FRA), Diego Grendene (BRA), Giorgio Mandolesi (ITA), no Clube Caixeiral

19h – Camerata Negrinho Martins – Palco Móvel Sesc (Bairro Navegantes)

20h30min – Ópera Pagliacci – CORS, no Theatro Guarany

Sexta-feira (19)

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

14h – Grupo de Cordas do Festival, no Hospital Escola UFPel

19h – Recital de Cordas, Piano e Canto Lírico, com Stanimir Todorov (BUL), André Carrara (BRA), Flavio Leite (BRA), Cristian Budu (BRA), Pablo de León (BRA), Davide Alogna (ITA), Gabriel Marin (BRA), Eder Kinappe (BRA), no Clube Caixeiral

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19h30min – Orquestra de Câmara Sesc Minas Gerais, na Catedral Metropolitana São Francisco de Paula

19h – Camerata Negrinho Martins, no Balneário dos Prazeres

20h – Orquestra Municipal e do Areal, na Paróquia São José, Fragata

20h – Banda Sinfônica Acadêmica, com o regente Anderson Alves (BRA), na praia do Laranjal

Sábado (20)

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

17h – Big Band Democrata, no Parque da Baronesa

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19h – Recital de Metais, Percussão e Piano, com Flavio Gabriel (BRA), Eric Aubier (FRA), Alma Liebrecht (EUA), Bernardo Silva (PRT), José Milton Vieira (BRA) Rodrigo da Rocha (BRA), Luiz Ricardo Serralheiro (BRA), Fernando Deddos (BRA), Douglas Gutjahr (BRA), Rubén Zúñiga (CHI), Paulo Bergmann (BRA), André Carrara (BRA), no Clube Caixeiral

19h30min – Gafieira do Festival, no Nave

20h – Especial Queen, com a Orquestra da Ulbra e Vocal Takt, na praia do Laranjal 

Domingo (21)

17h – Autocine Brazilian Blend, no Parque da Baronesa

18h – Recital Classe de Piano, no Conservatório de Música da UFPel 

18h – Grupo de Metais do Festival, na Casa da Praia Sesc Laranjal

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19h30min – Big Band Democrata, no Nave

20h30min – Orquestra Sinfônica Acadêmica, com o regente Tadeusz Wojciechowski (POL), no Theatro Guarany 

21h – Sexteto Gaúcho, no Food Hall Quartier

Segunda-feira (22)

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

19h – Recital de Cordas, Piano, Harpa, Madeiras | Pablo de León (BRA), Stanimir Todorov (BUL), Paulo Bergmann (BRA), Liuba Klevtsova (RUS), Renan Mendes (BRA), Philip Nodel (RUS), Gabriel Marin (BRA), Clemens Weigl (ALE), no Clube Caixeiral

19h – Sexteto de Cordas Sesc Pará, na Igreja Sagrado Coração de Jesus, Porto

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20h30min – Orquestra de Choro do Festival, com o Núcleo de Alunos do Festival, no Theatro Guarany

Terça-feira (23)

10h30min– Sinfonia Magis | Palestra Gestão e Liderança Através da Música, no Hotel Jacques Tower

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

15h – Grupo de Choro do Festival, na Rodoviária de Pelotas

19h – Recital de Madeiras, Metais e Cordas, com Renan Mendes (BRA), Philip Nodel (RUS), Viktoria Tatour (BIE), Michel Lethiec (FRA), Diego Grendene (BRA), Giorgio Mandolesi (ITA), Alma Liebrecht (EUA), Bernardo Silva (PRT), Pedro Gadelha (BRA), Eder Kinappe (BRA), no Clube Caixeiral

20h30min – Gala Lírico, com o Núcleo de Alunos do Festival, no Theatro Guarany

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Quarta-feira (24)

10h – Octeto de Sopros do Maranhão, na Unidade Cuidativa de Pelotas

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

15h – Grupo de Saxofone do Festival, no Asilo de Mendigos de Pelotas

19h – Recital de Cordas, Madeiras e Piano, com Sarah Hornsby (EUA), Pedro Gadelha (BRA), Gabriel Marin (BRA), Davide Alogna (ITA), Max Uriarte (BRA), no Clube Caixeiral

20h – Grupo de Canto do Festival, na Comunidade Católica Jesus Operário, Monte Bonito

20h30min – Orquestra Jovem Sesc Brasil, com o Núcleo Sopros e Percussão, no Theatro Guarany

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Quinta-feira (25)

13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

16h – Grupo de Choro do Festival, no Hospital Espírita

19h – Recital de Canto lírico, Piano e Cordas, com Eiko Senda (JAP), Max Uriarte (BRA), Cristian Budu (BRA), Alberto Dourthé (CHI), Sophia Reuter (ALE), Clemens Weigel (ALE), no Clube Caixeiral

20h – Camerata Orquestra Jovem Sesc, na Paróquia Amor Divino, Colônia Santo Antônio

20h30min – Banda Sinfônica Acadêmica, com o regente Anderson Alves (BRA), no Theatro Guarany

Sexta-feira (26)

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13h – Recital de Alunos, no Conservatório de Música da UFPel

15h – Grupo de Canto do Festival, no Conservatório de Música da UFPel

17h – Classe de Choro do Festival, no Conservatório de Música da UFPel

20h30min – Orquestra Acadêmica, com o regente Evandro Matté (BRA), no Largo Mercado Público

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Brasil e mundo 3m3y11

Antes de Gaga, Madonna já havia aprontado no Rio b4o68

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Em seu show no Rio, em maio de 2024, Madonna exibiu numa tela ao fundo do palco imagens de ícones culturais, entre eles Che Guevara e Frida Kahlo. Foi surpreendente que o tenha feito, afinal, ela se apresenta como defensora dos direitos das minorias, inclusive da Queer, como faz Gaga, minoria que se fez maioria em ambos os shows.

Na ocasião, Madonna soou mais inconsequente que Gaga com seu “Manifesto do Caos”.

Os livros contam que o governo cubano, do qual Che fez parte, perseguia homossexuais, chegando a fuzilá-los por isso. Por quê? Porque os considerava hedonistas — indivíduos de natureza subversiva ao regime de exceção. Por serem, para eles, incapazes de controlar seus ardores sensuais e, por conseguinte, de se enquadrar em um regime em que a liberdade não tinha lugar, muito menos de fala.

Já Frida foi amante de Trotsky. E, depois deste ser assassinado no exílio a mando de Stálin, a artista ainda teve a pachorra de pintar um quadro com o rosto de Stálin, exposto até hoje em sua casa-museu, para iração de boquiabertos turistas bem informados sobre os fatos.

Madonna levou R$ 17 milhões do sistema capitalista por um show de um par de horas em que, literalmente, performou. Sem esforço, fingiu que cantava. Playback.

Dizem que artistas, por natureza, são “ingovernáveis”. A visão que eles teriam de vida seria mais importante do que a vida, do que a matéria. Pois há artistas e artistas.

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Madonna é dessas sumidades que a gente não sabe, de fato, o que pensa. Apenas intui, por projeção. Tente lembrar de alguma fala substancial dela. Não lembramos, porque vive da imagem que criou. Vende uma imagem que, no fundo, talvez nem corresponda ao que ela é de verdade.

No fim da trajetória, depois de ganhar a vida, artistas costumam surpreender o público, mostrando sua verdadeira face em biografias. Pelo desconforto de partir com uma máscara mortuária falsa.

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Cultura e entretenimento 1f3218

O perigo das Gagas da vida 1n4w28

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Ajoelhado na calçada, à moda dos muçulmanos voltados para Meca, porém usando minissaia e rumorosos saltos vermelhos, um homem vestido de mulher berrava com desespero, na tarde de sexta 2, para uma janela vazia do Copacabana Palace, no Rio. Esgarçando-se na reiteração, expelia em golfos: “Aparece, Gagaaa. Gaaaagaaaaa”. Projetava-se à frente ao gritar, recuava em busca de fôlego e voltava a projetar-se.

Como a cantora não deu os ares à janela do hotel, o rapaz, tal qual uma atriz de novela mexicana, a sombra e o rímel escorrendo pelas bochechas, chorou o que pode. Estava cercado por uma multidão que, assim como ele, queria porque queria fincar os olhos na mutante Lady Gaga, uma mistura de mil faces a partir da fusão de Madonna com Maria Alcina, antes de seu show. No país que ama debochar, a cena viralizou.

Multidão muito maior ironizou o drama. Memes correram por todo lado para denunciar o grande número de desempregados no Brasil. Gente com tempo de sobra para chorar, porém pelas razões erradas.

Ocorre que muitos dos presentes à manifestação, como o atormentado rapaz, veem em Gaga um ícone Queer. Uma rainha da comunidade LGBTQIA+, representante global das causas do amor sem distinção, como a pop estimula em seu “Manifesto do Caos”, lido por ela no show. Nele, Gaga prega a “importância da expressão inabalável da própria identidade, mesmo que isso signifique viver em estado de caos interno”. Um manifesto assim, mais do que inconsequente, é temerário.

Como assim caos interior?

Tomado ao pé da letra por destinatários confusos, um manifesto desses pode ser mortificante. Afinal, viver a própria identidade não significa viver sem freios, mas sim encontrar um meio termo entre o desejo e a realidade. Justamente para evitar o caos. Logo, o manifesto é, isso sim, assustador — por haver (sempre há) tantas pessoas suscetíveis de embarcar nessas canoas de alto risco, cheias de remendos destinados a cobrir furos da embarcação. Pobres dos ageiros que, cegos por influência de ídolos de ocasião, avançam pelo lago em condições tão incertas.

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A idolatria… ela é mais antiga do que fazer pipi pra frente e, ao menos no caso dos homens, ainda de pé. Ultimamente as coisas andam um tanto confusas nesse quesito, mas ao menos a adoração se mantém intacta, assim como a veneta dos gozadores, para quem o humor repõe as coisas em proporção, ou seja, em seu devido lugar.

Todos temos cotas de iração por artistas, mas à veneração, eis a questão, se entregam os vulneráveis. O que esses buscam, mais do que a própria vida, é um reflexo (uma sombra?) de suas identidades. Uma projeção material da pessoa que gostariam de ser, não fossem o que são. É aí que mora, num duplex de cobertura, o perigo. O rapaz pensa que Gaga é como ele, só que não.

Não lembro quem disse que aqui é um vale de lágrimas. Mas o é de fato, bem como é um fato que artistas, como políticos, são depositários das nossas esperanças, mesmo que atuem na mais antiga das profissões, anterior à prostituição — a representação —, o primeiro requisito para sobreviver em sociedade, quando não ficar rico, e sem necessariamente excluir, ainda que camuflada, a segunda profissão.

É de se imaginar o rapaz voltando para casa frustrado. É de presumi-lo no sofá, fazendo um minuto de silêncio.

Mas depois se reerguendo.

Não há de ser nada. Amanhã Gaga vai arrasaaar.

Gagaaaaaa.

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