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PSDB pode estar em fase terminal, diz Nunes. Mais: “Leite e Tebet, em pesquisa, são tão indigentes quanto Doria” 3l6p5e

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PSDB pode estar em fase terminal, diz Nunes. Mais: “Leite e Tebet, em pesquisa, são tão indigentes quanto Doria” 3l6p5e

Filiado ao PSDB há mais de 20 anos, o ex-senador Aloysio Nunes afirmou em entrevista à CNN nesta segunda-feira (11) que “o PSDB pode estar em uma fase terminal”. Segundo ele, falta coerência e unidade interna ao partido. “É um desastre que foi sendo preparado nos últimos anos, quando o PSDB deixou de ter uma linha política minimamente compartilhada entre seus membros, voltada para às grandes questões nacionais”, disse Nunes.

“O partido ficou inerte diante de fatos gravíssimos que ocorreram na política brasileira e na istração do governo Bolsonaro”. “Há muito tempo, desde o início do atual governo, o PSDB ficou à deriva”, disse.

Segundo o ex-ministro, a terceira via é, em grande parte, uma “criação midiática”. Nunes classificou como “ilusão” acreditar que um dos postulantes ao Palácio do Planalto como alternativa ao ex-presidente Lula (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL) retire seu nome da disputa para apoiar outro candidato.

“Eles vêm reafirmando com muita ênfase que estão aí para valer e vão até o fim. Acho muito difícil haver um movimento de retirada de apoio e benefício de um outro candidato”, avaliou.

Na opinião do ex-senador, a terceira via não foi capaz de construir uma proposta clara de governo para o Brasil. “Fica concentrada em pequenas intrigas políticas, mas não consegue estabelecer uma pauta em relação a temas importantes como emprego e saúde.”

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Nunes disse que João Doria (PSDB) é visto como “uma pessoa que já não tem mais condição de ser candidato”, mas que Eduardo Leite (PSDB) e Simone Tebet (MDB) “em matéria de pesquisa são tão indigentes quanto Doria”.

“A terceira via, para ter substância, precisa ter uma mensagem positiva para o Brasil, isso seria fundamental para que as relações entre os partidos fosse pautada pela grande política e não pequenas intrigas”, afirmou.

CNN realizará o primeiro debate presidencial de 2022. O confronto entre os candidatos será transmitido ao vivo em 6 de agosto, pela TV e por nossas plataformas digitais.

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo 1c4t3d

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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Um homem coerente 5f5k47

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Eis um homem que irei pela absoluta coerência entre o que pensava e o modo como viveu. Um homem de esquerda que me fazia parar para ouvi-lo, porque o que dizia tinha solidez e fazia pensar.

Não precisava concordar com ele para irá-lo. E sim: um homem de esquerda que nunca roubou. Foi uma pessoa rara. Eu diria, única.

Vivia num sítio, dele de fato, com o essencial. Na companhia da mulher e de cachorros. Só tinha um defeito: andava em má companhia internacional. Talvez por um motivo humano. Para se sentir menos sozinho do que era. Menos prisioneiro de suas convicções.

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