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O Globo desanca PSDB por falha na prévia e por aliança com Bolsonarismo e Centrão 5t4v35

“Difícil imaginar que Doria ou Leite possam se engajar na campanha daquele que for o escolhido do partido”

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Jornal O Globo publica nesta segunda, 22:

“Em meio ao vexame com o aplicativo de votação das prévias tucanas, não há dúvidas de quem foi o maior perdedor: o próprio PSDB. A sigla, que quer protagonizar a construção da terceira via, para além da polarização entre Bolsonaro e Lula, fragilizou mais sua imagem.”

“O partido, que chegou duas vezes à presidência da República, terminou o domingo incapaz de organizar suas próprias prévias. Nos últimos anos, contrariou suas bandeiras históricas e a orientação de seu presidente, se alinhando repetidamente ao bolsonarismo e ao Centrão.”

“Depois de tanta confusão ontem e de tucanos da velha guarda ficarem ruborizados com o que viam, fazer previsões sobre como terminarão estas prévias tucanas requer uma bola de cristal. Certo é que se ampliou ainda mais o fosso entre as candidaturas dos governadores João Doria e Eduardo Leite, cujos grupos se digladiam nos bastidores e se distanciam cada vez mais de qualquer perspectiva futura de unidade partidária.”

“Difícil imaginar que Doria ou Leite possam se engajar na campanha daquele que for o escolhido do partido. Tucanos experientes avaliam que a equipe do vencedor teria que incorporar parte da do rival para se virar a página. Em que pese o tamanho da máquina do governo de São Paulo e o peso no colégio eleitoral, pois Doria já larga de um patamar de 35% de presumíveis votos, o entorno do gaúcho reclama nos bastidores que o governador paulista jogou sujo para vencer a qualquer custo. E Leite, em caso de derrota, já avalia estudar no exterior.” 

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Dos 44 mil eleitores cadastrados, apenas 3.500 conseguiram votar no aplicativo das prévias.

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo 1c4t3d

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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Um homem coerente 5f5k47

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Eis um homem que irei pela absoluta coerência entre o que pensava e o modo como viveu. Um homem de esquerda que me fazia parar para ouvi-lo, porque o que dizia tinha solidez e fazia pensar.

Não precisava concordar com ele para irá-lo. E sim: um homem de esquerda que nunca roubou. Foi uma pessoa rara. Eu diria, única.

Vivia num sítio, dele de fato, com o essencial. Na companhia da mulher e de cachorros. Só tinha um defeito: andava em má companhia internacional. Talvez por um motivo humano. Para se sentir menos sozinho do que era. Menos prisioneiro de suas convicções.

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