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Doria e Virgílio rejeitam pedido de adiamento de prévias. Leite nega ter feito o pedido 8302l

Em nota, as campanhas de Doria e Virgílio consideraram a proposta “imoral e inaceitável”

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Atualizado: 11h04 de 16/11

Pré-candidatos do PSDB governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e ex-senador Arthur Virgílio (AM) afirmaram em nota conjunta na noite desta segunda-feira, 15, que receberam uma proposta de representante do governador Eduardo Leite, pedindo o adiamento da votação, marcada para o próximo domingo, 21.

Em nota, as campanhas de Doria e Virgílio consideraram a proposta “imoral e inaceitável”.

“Adiar as prévias é casuísmo eleitoral… Os candidatos Arthur Virgílio e João Doria entendem que a democracia não pode ser adiada. As prévias do PSDB devem, portanto, ocorrer dia 21 de novembro, conforme programado e amplamente divulgado em todo o País. Eleições não se adiam. Eleições se realizam”, diz o texto.

Procurado pelo Estadão, Eduardo Leite disse, por meio da assessoria, que “se alguém falou, foi sem a concordância dele”. No Twitter, Leite negou que tenha feito tal proposta. “Não procede a informação de que nossa campanha tenha proposta adiar as prévias do PSDB. Não faz sentido postergarmos a decisão em um processo no qual trabalhamos com absoluta confiança vitória”, disse.

O coordenador da campanha de Doria, Wilson Pedroso, reiterou que representantes da candidatura de Leite sugeriram o adiamento. “A reunião da comissão foi gravada. Se ele tiver dúvida, é só pedir a gravação. Seus representantes pediram o adiamento”, afirmou.

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Extraificialmente se diz que os aliados de Leite Jutahy Magalhães Junior (BA) e João Almeida (MG) fizeram a proposta ao time de Doria, em uma reunião virtual com a presença do presidente tucano, Bruno Araújo. Motivo: queixas contra o aplicativo de apuração dos votos das prévias, considerado “inseguro”.

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo 1c4t3d

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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Um homem coerente 5f5k47

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Eis um homem que irei pela absoluta coerência entre o que pensava e o modo como viveu. Um homem de esquerda que me fazia parar para ouvi-lo, porque o que dizia tinha solidez e fazia pensar.

Não precisava concordar com ele para irá-lo. E sim: um homem de esquerda que nunca roubou. Foi uma pessoa rara. Eu diria, única.

Vivia num sítio, dele de fato, com o essencial. Na companhia da mulher e de cachorros. Só tinha um defeito: andava em má companhia internacional. Talvez por um motivo humano. Para se sentir menos sozinho do que era. Menos prisioneiro de suas convicções.

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