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Por mais inclassificável que seja o presidente Bolsonaro em suas condutas pessoais, como debochar de doentes sem ar, creio que há um limite nas abordagens jornalísticas que não se deve atravessar.
A ironia está aí para ser usada, até porque ativa a inteligência.
A capa da Istoé, associando Bolsonaro a Hitler, é um exemplo de mau gosto, de descer ao nível rasteiro de quem pretende atacar.
Não faz bem a ninguém descer tanto. Eu diria, também, que é pobre, burro.
As atitudes do presidente falam por si.
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