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Nova empresa de ônibus começa operar no RS. agem Pelotas-Porto Alegre é gratuita até 30 deste mês 1m4dt

B reduz o preço das agens em até 60%

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A partir desta segunda-feira (4), a empresa B (Uber dos ônibus) começa a operar no Rio Grande do Sul, transportando ageiros entre municípios gaúchos. A B, que promete reduzir o preço das agens em até 60%, transportará – nesta fase inicial – ageiros entre Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Maria, Caxias do Sul e Farroupilha.

Como estratégia de lançamento da empresa, até o próximo dia 30 de outubro, as viagens que saem do Interior para Porto Alegre serão gratuitas. A expectativa, segundo a direção da B, é transportar aproximadamente 100 mil ageiros entre cidades gaúchas em 2022.

No sistema da empresa, o fretamento é colaborativo, por aplicativo: os ageiros reservam assento no ônibus e dividem o valor final, válido para ônibus leito ou semi-leito.

B continua fazendo viagens no RS. Consumidor pode procurar site da empresa ou app

O diretor de operações da B, Thiago Zanetti, informa: “Estamos levando um transporte mais ível, confortável e seguro aos ageiros que estão no Rio Grande do Sul. A B foi fundada em 2017, e já atua em todos os estados brasileiros, sempre com qualidade, segurança, preços baixos e um enorme respeito com nossos usuários”.

Prosegue ele:

“Trata-se de um modelo ainda novo no País, que de fato está revolucionando o mercado de viagens rodoviárias, tanto pela questão do preço quanto pela experiência que proporcionamos. Nosso objetivo é unicamente beneficiar a população, tornando o transporte mais ível. Por isso, agradecemos aos parceiros que estão entrando conosco nessa missão”.

A B hoje conecta mais de 550 cidades no Brasil, e continua expandindo-se. O plano é chegar a 1.000 cidades até o final do ano. Atualmente, a empresa conta com mais de 400 parceiros entre fretadores e viações maiores, utilizando aproximadamente 1.200 ônibus. Conta com mais de 4 milhões de pessoas em sua plataforma digital.

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Mais informações no site da empresa – AQUI.

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo 1c4t3d

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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Um homem coerente 5f5k47

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Eis um homem que irei pela absoluta coerência entre o que pensava e o modo como viveu. Um homem de esquerda que me fazia parar para ouvi-lo, porque o que dizia tinha solidez e fazia pensar.

Não precisava concordar com ele para irá-lo. E sim: um homem de esquerda que nunca roubou. Foi uma pessoa rara. Eu diria, única.

Vivia num sítio, dele de fato, com o essencial. Na companhia da mulher e de cachorros. Só tinha um defeito: andava em má companhia internacional. Talvez por um motivo humano. Para se sentir menos sozinho do que era. Menos prisioneiro de suas convicções.

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