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J. Cícero Costa
30/08/21 at 18:35
Desde o início do seu mandato, Bolsonaro teve tudo para realizar um bom governo. Tinha o apoio do mercado e de grande parte da mídia; tinha maioria na Câmara e no Senado; apoio de artistas, personalidades do mundo da música, da televisão e do esporte e celebridades das redes sociais; apoio da maioria das igrejas especialmente as neopentecostais, das FFAA, e a iração de cerca de 60% da população,
Com todo esse e, o mandatário da nação poderia ter realizado até aqui – no mínimo -, um bom governo.
Mas ao invés de vestir a camisa de presidente e governar para todos os brasileiros, Bolsonaro permaneceu – desde o início -, travestido de candidato como se em campanha ainda estivesse, e governou até aqui tão somente para sua claque que diariamente se espremem nos “cercadinhos” da vida todas as manhãs para saudarem seu “mito”.
Muitos que apoiaram e financiaram a ascensão de Bolsonaro ao poder percebem agora que o tal “mito”, na prática, não a de um político despreparado, fraco e inseguro. Para esses que hoje se sentem desapontados, Bolsonaro foi uma grande decepção.
Não por acaso, os maiores jornais do país – O Globo, o Estado de S. Paulo e a Folha de S. Paulo -, em editoriais recentes e incisivos, fazem duras críticas ao governo Bolsonaro, e dão o tom do que sucederá ao Brasil se o “capitão” se perpetuar no poder.
Febraban e Fiesp já ensaiam um manifesto para depois de 7 de setembro pedindo a pacificação entre os Poderes diante das ameaças de ruptura democrática, que se tornaram frequentes nos últimos dias.
A história recente nos mostra que quando empresários e banqueiros começam a reagir em face de um cenário político adverso à economia, é o começo do fim do governo de plantão!
A cada dia que a, é cada vez maior a rejeição do povo ao mandatário da nação. É o que mostram todas as recentes pesquisas de intenção de votos para 2022.
E o culpado por essa crescente rejeição ao presidente da República não é outro, senão ele mesmo.
Se não conseguir reverter esse panorama econômico de incertezas, que dificulta sobremodo a retoma do crescimento, bem como o cenário político conturbado e sombrio em que se acha mergulhado o país, dificilmente Bolsonaro logrará algum êxito no pleito eleitoral que se avizinha.
E certamente será lembrado como o presidente que podia ter sido, mas não foi; podia ter feito, mas não fez.
Está fadado a um destino inglório.
E não se pense que se diz isso aqui com alegria.
É lamentável. Profundamente lamentável e triste.
Presidentes am. Fica o povo e a nação.
Com suas dores e alegrias e sua laboriosa luta cotidiana.
Outros presidentes virão.
Que o país volte a crescer, e o povo volte a sorrir.
É o que se deseja neste momento difícil pelo qual a a nação.