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Brasil e mundo

Isabela, nova reitora da UFPel, toma posse no MEC

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A professora Isabela Andrade, nomeada reitora da UFPel pelo presidente Bolsonaro, tomou posse no cargo nesta quarta-feira (20).

Nas fotos abaixo, Isabela com o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

Na cerimônia de hoje, organizada pelo MEC, também tomarão posse o professor Danilo Giroldo, reitor da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e a professora Ana Beatriz de Oliveira, reitora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Na UFPel
A cerimônia de transmissão de cargo na UFPel está marcada para sexta-feira, dia 22, às 14h, e será totalmente on-line e transmitida pelo Facebook e YouTube da Universidade.

Isabela Fernandes Andrade atuava como diretora do Centro de Engenharias da UFPel. Ela é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Pelotas (Uel) e possui doutorado e mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

“Assumo hoje como reitora da Universidade Federal de Pelotas em defesa da i 8 universitária, para que o projeto escolhido por nossa comunidade seja implementado nos próximos quatro anos”, destaca a gestora.

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De acordo com ela, o objetivo é buscar sempre o melhor para a Universidade. E é isso que a equipe de gestão está disposta a fazer, em diálogo constante. “Inicia, assim, juntamente com o reitor eleito, professor Paulo Ferreira Junior (nosso pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento), nossa vice-reitora, professora Ursula Silva, e toda a equipe, a gestão UFPel Diversa: um trabalho coletivo, onde ideias e caminhos serão compartilhados”, salienta.

Na ocasião, o ministro reforçou a importância do ensino superior público para o país. Ressaltou a responsabilidade que os novos reitores terão de dar continuidade em suas atividades durante 2021 e colocou o MEC à disposição para ajudar. “Nosso foco é a educação. Contem comigo e com toda a nossa equipe técnica”, concluiu.

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1 Comment

1 Comments

  1. Alarico

    22/01/21 at 08:43

    Desejo que faça ótima gestão, e que o co-reitor não a atrapalhe … muito.

Brasil e mundo

CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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Um homem coerente

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Eis um homem que irei pela absoluta coerência entre o que pensava e o modo como viveu. Um homem de esquerda que me fazia parar para ouvi-lo, porque o que dizia tinha solidez e fazia pensar.

Não precisava concordar com ele para irá-lo. E sim: um homem de esquerda que nunca roubou. Foi uma pessoa rara. Eu diria, única.

Vivia num sítio, dele de fato, com o essencial. Na companhia da mulher e de cachorros. Só tinha um defeito: andava em má companhia internacional. Talvez por um motivo humano. Para se sentir menos sozinho do que era. Menos prisioneiro de suas convicções.

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