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Acostumado a monopólios no setor do transporte intermunicipal e interestadual, o Brasil tem dificuldades de avançar para a modernidade.
É sempre uma luta por manter privilégios, quando não deveria ser assim, já que os benefícios dos novos serviços e tecnologias são evidentes para a população, sobretudo para o bolso do brasileiro.
De propósito, custamos a assimilar o conceito tão precioso de “liberdade de iniciativa privada”.
A empresa B, por exemplo, vem sendo obrigada a lutar na justiça contra os privilégios monopolistas.
A B é uma empresa brasileira que desenvolveu e opera uma plataforma tecnológica para intermediação de viagens rodoviárias interestaduais e intermunicipais por ônibus, por preços melhores do que o sistema de transporte tradicional.
A B funciona como o Uber, com aplicativo de conexão de ageiros que queiram realizar viagens de ônibus interurbanas e pequenas e médias empresas de transporte autorizadas e credenciadas para a prestação de seus serviços no regime de fretamento.
A empresa enfrenta, agora, uma nova resistência.
Diz a B:
“A Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) convocou uma consulta pública que busca PROIBIR a B e outros aplicativos de ônibus no estado de São Paulo. Com isso, estão tentando acabar com o fretamento colaborativo, que hoje permite aos ageiros realizarem viagens de ônibus por menos a metade do preço da rodoviária, com mais conforto e segurança”.
Diz mais:
“O Brasil precisa avançar e São Paulo não pode ficar para trás. A B e centenas de pequenos empresários de ônibus acreditam na liberdade dos cidadãos escolherem como e por quem querem ser transportados. No que você acredita?”
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