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Pelotas e RS

RS ALARANJOU

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O mais recente mapa do Distanciamento Controlado do mês de setembro, divulgado nesta sexta-feira (25/9), revela uma situação pela qual muitos gaúchos esperavam: a melhora de indicadores. Todas as 21 regiões Covid estão classificadas, nesta 21ª rodada, em bandeira laranja (risco epidemiológico médio). O mapa foi divulgado pelo governador Eduardo Leite em transmissão ao vivo nas redes sociais.

“Depois de um final do mês de junho e o mês de julho de grande e expressivo crescimento, em intensidade e velocidade na ocupação de leitos por pacientes confirmados com Covid-19, observamos, a partir do final de julho, uma suavização da curva. Ao longo de agosto, vimos uma estabilização e, agora, nessas últimas semanas de setembro, finalmente, o número de pacientes confirmados por Covid-19 em leitos de UTI começa a reduzir, ainda que seja uma redução lenta”, destacou Leite.

O governador adverte, porém, que a melhora dos indicadores não autoriza relaxar com os cuidados necessários em relação ao coronavírus.

“É uma notícia muito importante, mas devemos lembrar que a Covid-19 não ou e ainda é uma preocupação para todos nós. Se temos uma situação menos arriscada nesse momento, de menor risco, é porque a população compreendeu a importância de atender aos protocolos, aos cuidados, e também porque ampliamos leitos hospitalares, chegamos a mais de 100% de aumento de leitos de UTI. Reconvocamos a população para seguir com os cuidados e, assim, evitarmos um retorno às bandeiras vermelhas e a mais restrições”, enfatizou.

Novos registros de hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que resultaram em diagnóstico confirmado de Covid-19, caíram 25% nas últimas semanas – de 1.016 para 793. Além disso, entre as duas últimas quintas-feiras, o número de óbitos causados pela doença reduziu 19%, de 338 para 273.

Os internados em UTI por SRAG caiu 9% (de 884 para 806) e o número de internados em leitos de UTI com Covid-19 reduziu 5% (de 693 para 658). Esses declínios, constatados entre as duas últimas quintas-feiras, resultaram na elevação do número de leitos de UTI adulto livres, que cresceu 11% entre as últimas quintas-feiras, de 614 para 684.

Até o momento, o cenário de um mapa totalmente alaranjado ainda não havia se apresentado no Estado. A última vez que o RS registrou bandeira amarela (risco epidemiológico baixo) foi na oitava rodada (duas regiões), entre os dias 30 de junho e 6 de julho. Desde então, o mapa oscilava entre bandeiras vermelhas e laranja.

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Veja o mapa preliminar da 21ª rodada: https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br.

Em todo o Estado, se observou melhora em todos os indicadores, em especial nas novas hospitalizações (-25%) e em óbitos (-19%). Com isso, ficaram mais leitos livres.

Mesmo com o aumento dos pacientes internados por outros motivos, a queda do número de internados por Covid-19 e a abertura de novos leitos se traduziu em elevação na razão de leitos livres para cada ocupado por Covid-19.

Na 20ª rodada do Distanciamento Controlado, quatro regiões (Novo Hamburgo, Cruz Alta, Santo Ângelo e Porto Alegre) estavam classificadas em vermelho. A melhora nos indicadores de capacidade de atendimento das macrorregiões e do Estado fez com que a média ponderada das quatro regiões caísse, sendo possível classificá-las em laranja.

Regra 0-0

Como todas regiões estão classificadas em bandeira laranja, não será necessário, nesta rodada, aplicar a Regra 0-0, que permite que municípios pertencentes a regiões em bandeira vermelha e que não tenham registro de óbito ou de hospitalização de moradores nos últimos 14 dias possam adotar regras da bandeira laranja.

No entanto, a título de informação, dos 497 municípios (11.329.605 habitantes) em bandeira laranja, 248 (11,2%, 1.272.632 habitantes) não apresentaram hospitalizações e óbitos nos últimos 14 dias.

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Regiões em cogestão

Das 21 regiões em bandeira laranja, apenas Uruguaiana, Bagé e Guaíba ainda não aderiram ao sistema de cogestão do Distanciamento Controlado. As outras 18 já adotam protocolos alternativos às bandeiras definidas pelo governo – Santa Maria, Capão da Canoa, Taquara, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Ijuí, Santa Rosa, Palmeira das Missões, Erechim, o Fundo, Pelotas, Caxias do Sul, Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul e Lajeado.

As regiões em laranja podem adotar protocolos de bandeira amarela, basta que enviem protocolos próprios adaptados à Secretaria de Articulação e Apoio aos Municípios (Saam). Até o momento, Santa Maria, Santa Cruz do Sul e Novo Hamburgo são as três regiões em cogestão com protocolos de vermelho para laranja e de laranja para amarelo.

Paralelamente aos pedidos de cogestão, o Estado aceitará pedidos de reconsideração à classificação de risco, que pode ser feito via associação regional ou pelo próprio município, exclusivamente por meio de formulário eletrônico (pelo link https://forms.gle/BCEL7snSXYmkhXzAA), no prazo máximo de 36 horas após a divulgação do mapa preliminar – até as 6h de domingo (27/9).

A adoção de protocolos alternativos não altera as cores do mapa definitivo, que será divulgado após análise dos recursos pelo Gabinete de Crise, na tarde de segunda-feira (28/9), por meio de notícia publicada no site do governo do Estado. A vigência das bandeiras da 21ª rodada começa à 0h de terça-feira (29/9) e se encerra às 23h59 de segunda-feira (5/10).

Alertas

A equipe que monitora o modelo atenta para o elevado crescimento de novos registros de hospitalizações por Covid-19 nos últimos sete dias nas regiões de Santa Maria e Bagé. Em Santa Maria, o aumento foi de 61,8% (de 34 para 55 casos), e em Bagé, de 50% (de oito para 12 casos).

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• Clique aqui e e a nota técnica com as justificativas de classificações das regiões.


RESUMO DA 21ª RODADA

Regiões que apresentaram melhora (4):

VERMELHA > LARANJA
– Cruz Alta (em cogestão)
– Novo Hamburgo (em cogestão)
– Porto Alegre (em cogestão)
– Santo Ângelo (em cogestão)

Regiões que permanecem iguais (17)

BANDEIRA LARANJA
– Bagé
– Cachoeira do Sul (em cogestão)
– Canoas (em cogestão)
– Capão da Canoa (em cogestão)
– Caxias do Sul (em cogestão)
– Erechim (em cogestão)
– Guaíba
– Ijuí (em cogestão)
– Lajeado (em cogestão)
– Palmeira das Missões (em cogestão)
– o Fundo (em cogestão)
– Pelotas (em cogestão)
– Santa Cruz do Sul (em cogestão)
– Santa Maria (em cogestão)
– Santa Rosa (em cogestão)
– Taquara (em cogestão)
– Uruguaiana

Regiões que apresentaram piora (0):

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LARANJA > VERMELHA

– Nenhuma

DC semana21 mapa completo

DESTAQUES DA 21ª RODADA

• número de novos registros semanais de hospitalizações confirmadas com Covid-19 reduziu 25% entre as duas últimas semanas (de 1.061 para 793);

• número de internados em UTI por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) reduziu 9% no Estado entre as duas últimas quintas-feiras (de 884 para 806);

• número de internados em leitos clínicos com Covid-19 reduziu 12% entre as duas últimas quintas-feiras (de 778 para 688);

• número de internados em leitos de UTI com Covid-19 reduziu 5% entre as duas últimas quintas-feiras (de 693 para 658);

• número de leitos de UTI adulto livres para atender Covid-19 aumentou 11% entre as duas últimas quintas-feiras (de 614 para 684);

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• número de casos ativos reduziu 9% entre as duas últimas semanas (de 10.793 para 9.805);

• número de óbitos por Covid-19 reduziu 19% entre as duas últimas quintas-feiras (de 338 para 273).

As regiões com maior número de novos registros de hospitalizações nos últimos sete dias, por local de residência do paciente, são Porto Alegre (222), o Fundo (72), Caxias do Sul (66), Novo Hamburgo (58), Santa Maria (55) e Canoas (54).

Comparativo entre 27 de agosto e 24 de setembro

• número de novos registros semanais de hospitalizações confirmadas com Covid-19 reduziu 25% no período (de 1.061 para 793);

• número de internados em UTI por SRAG reduziu 15% no Estado no período (de 944 para 806);

• número de internados em leitos clínicos com Covid-19 reduziu 19% no período (de 850 para 688);

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• número de internados em leitos de UTI com Covid-19 reduziu 8% no período (de 714 para 658);

• número de casos ativos aumentou 133% no período (de 7.382 para 9.805);

• número de leitos de UTI adulto livres para atender Covid-19 aumentou 15% no período (de 597 para 684);

• número de óbitos por Covid-19 acumulados em sete dias reduziu 17% no período (de 327 para 273).

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Início das obras do novo Hospital Escola da UFPel completa 30 dias

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Há 30 dias foi dado mais um o importante para a construção do novo Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Após a implantação do canteiro de obras, no mês de abril, teve início na etapa de preparação do solo, marcando o começo da construção de um complexo hospitalar, moderno e estruturado, que promete transformar o atendimento à população e qualificar ainda mais o ensino na área da saúde.

O início dos trabalhos concentrou-se na preparação da área, com o fechamento do perímetro do terreno, retirada de árvores necessárias para a implantação do projeto e início da terraplenagem, em 12 de maio, etapa essencial para garantir a estabilidade da futura edificação. A previsão é de que a obra seja concluída em 36 meses, com entrega estimada para o primeiro semestre de 2028.

No último fim de semana foi iniciada demolição da estrutura de vigas e colunas localizada na parte de trás do prédio do Ambulatório Central do HE-UFPel. A demolição dessa área será realizada somente aos fins de semana, para não impactar no funcionamento do Ambulatório.

A construção do novo HE está sob responsabilidade do Consórcio Novo Hospital Escola Pelotas, composto pelas empresas LACA Engenharia (representante oficial do consórcio), CDG Construtora e Multisul Engenharia — todas com experiência consolidada em obras de grande porte no setor público e hospitalar. A próxima fase será o início das fundações, previsto para cerca de 15 dias após o término da terraplenagem.

A obra está sendo monitorada de perto por equipes técnicas do Setor de Infraestrutura Física do HE-UFPel, em conjunto com o Serviço de Manutenção Predial, Projetos e Obras, ligado à Diretoria de istração e Infraestrutura da Rede Ebserh.

As equipes acompanharão cada etapa para garantir que o projeto seja executado conforme as especificações técnicas, normas de segurança e prazos definidos. Para o chefe do Setor de Infraestrutura Física, Rodrigo Kuhn, gerenciar um contrato de uma obra de R$ 274 milhões é um grande desafio. “Como contratante, nossa responsabilidade vai muito além de liberar pagamentos. Desde o início, temos a missão de garantir que todas as condições contratuais sejam cumpridas, especialmente o cronograma da obra. Isso envolve reuniões regulares, relatórios de progresso e, muitas vezes, a necessidade de tomar medidas rápidas para contornar imprevistos”, afirma.

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Compensação ambiental e sustentabilidade

A retirada de árvores, necessária para a execução da obra, foi devidamente autorizada pela Secretaria de Qualidade Ambiental (SQA). Como contrapartida, está em andamento o projeto “Juntos Podemos Mudar o Mundo”, que reforça o compromisso do Hospital Escola com a sustentabilidade e com a educação ambiental.

Por meio da iniciativa, o HE realiza a distribuição mensal de cerca de 50 mudas de árvores nativas e frutíferas a pacientes que recebem alta hospitalar. As mudas são fornecidas pelo Centro Agropecuário da Palma da UFPel e entregues aos pacientes antes da alta, incentivando o plantio e a consciência ambiental. Com isso, o HE-UFPel alia a responsabilidade legal de compensação ambiental ao compromisso institucional com a promoção da sustentabilidade e do cuidado com o meio ambiente.

Um novo capítulo para o Hospital Escola

A construção da sede própria do HE-UFPel é aguardada há décadas pela comunidade acadêmica e pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, o Hospital Escola funciona em uma estrutura locada e com serviços descentralizados em diferentes pontos da cidade, o que impõe desafios logísticos e limitações operacionais para a assistência, o ensino e a gestão.

Mesmo diante dessas restrições, o hospital consegue prestar atendimentos de média e alta complexidade, sendo referência em diversas especialidades e mantendo-se como importante campo de prática para os cursos de graduação e pós-graduação na área da saúde da UFPel. Com o novo complexo, será possível reunir todos os serviços em um só espaço, qualificando o cuidado ao paciente, otimizando recursos e ampliando a integração entre assistência, ensino, pesquisa e extensão, pilares de um hospital universitário. Para Ricardo Peter, Gerente istrativo do HE-UFPel, o novo Hospital Escola simboliza um marco histórico: “É a concretização de um planejamento estratégico construído a muitas mãos, com responsabilidade e visão de futuro. Cada avanço reafirma nosso compromisso com uma estrutura pública de saúde mais eficiente, integrada e orientada para oferecer excelência no atendimento aos usuários do SUS”.

Impacto social e regional

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Mais do que uma obra física, o novo Hospital Escola representa um investimento direto na qualidade de vida da população da região sul do Rio Grande do Sul. Como unidade de saúde com atendimento exclusivo pelo SUS, o HE-UFPel atua de forma gratuita e com base em princípios públicos, promovendo atenção humanizada, formação crítica e técnica de profissionais, além de produzir conhecimento científico voltado às necessidades da sociedade.

Segundo o superintendente do hospital, professor Tiago Collares, o novo Hospital Escola representa muito mais que uma estrutura moderna: “É um compromisso inabalável com a responsabilidade social que temos para com Pelotas e região. Temos consciência que assumimos a missão de oferecer atendimento de excelência, formação qualificada de profissionais e pesquisa inovadora. Para transformar esta missão em realidade, uma gestão com energia, determinação e visão de futuro é imprescindível”, afirma.

“Estamos mobilizando toda a nossa equipe com foco e vigor, pois sabemos que só com trabalho incansável e comprometido poderemos superar desafios e seguir em frente, rumo ao hospital que nossa comunidade merece. Neste caminho, contamos com o apoio decisivo do Governo Federal, cujo investimento, através do PAC, foi crucial para alavancar este projeto transformador. E, acima de tudo, reconhecemos e agradecemos o apoio constante da sociedade de Pelotas e região – é a confiança, a cobrança justa e o incentivo de cada cidadão, o que fortalecem nossa determinação diária. Juntos, com gestão ágil, apoio institucional e o coração da comunidade, estamos construindo não apenas um novo hospital, mas um legado de saúde, esperança e desenvolvimento para as gerações futuras”, completa Tiago Collares.

Entorno

Toda obra de grande porte gera impactos para a comunidade vizinha, especialmente nos estágios iniciais, com movimentação de solo, barulho e mudanças no entorno. Entretanto, o HE-UFPel acredita que os benefícios a médio e longo prazo serão imensamente superiores: um hospital universitário completo, público, gratuito e de excelência. O novo complexo qualificará aquela região da cidade, que tem potencial para se tornar, em breve, o “Vale da Saúde” — um polo de referência em cuidado, ciência e desenvolvimento sustentável.

Sobre o HE-UFPel

O HE-UFPel faz parte da Rede Ebserh desde 2014. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, istra 45 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

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por Clarice Becker com revisão de Vanda Laurentino

Foto: Mariana Duarte

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Pelotas e RS

UFPel lança processo seletivo simplificado para contratação de docentes

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Universidade Federal de Pelotas (UFPel) publicou edital para contratação por tempo determinado de professoras e professores substitutos, com 20 vagas, distribuídas em 19 áreas. As inscrições, abertas de 9 a 24 de junho, são recebidas exclusivamente pela Internet.

O EDITAL (AQUI)

As informações sobre áreas, requisitos, provas, reserva de vagas, carga horária, remuneração e demais procedimentos para inscrição estão detalhadas no Edital. Os documentos estão disponíveis na página do Núcleo de Gerenciamento de Concursos e Vagas da UFPel (https://concursos.ufpel.edu.br/).

O Processo Seletivo abrange, para o regime de 40h, as áreas de Teoria e Prática Pedagógica em Artes Visuais; Música; Química Analítica; Ciência dos Materiais; Controle e Matemática; Tradução Espanhol-Português; Línguas Estrangeiras Modernas – Inglês; Sociologia e Extensão Rural; Máquinas e Implementos Agrícolas; Terapia Ocupacional; Terapia Ocupacional e Reabilitação Física; Gastronomia; Patologia Animal; História; Sociologia; e Relações Internacionais. Já para o regime de trabalho de 20h, há vagas para Medicina Paliativa; Pneumologia; e Oftalmologia.

Isenção

O pagamento da taxa de inscrição poderá ser dispensado nos casos de inscrição ativa no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). O registro engloba situações de renda familiar, por pessoa, igual ou inferior a meio salário mínimo.

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O benefício também é extensivo a candidatas e candidatos doadores de medula óssea, em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde. A solicitação de isenção deve ser realizada por formulário eletrônico, até 15 de junho.

Ações Afirmativas

O processo seletivo prevê reserva de vagas para pessoas com deficiência (PCD), em 5% (1 vaga). Para pessoas negras, serão destinadas 30% (seis vagas).

Cronograma

O período de realização das provas será de 4 a 17 de agosto. O Processo Seletivo consiste em prova didática, em caráter eliminatório e classificatório, e exame de títulos, de natureza classificatória. Especificamente para a área de Música, também será aplicada prova prática.

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