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Roberta Paganini, atual secretária de Saúde, confirma que a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (Remume) está sendo alterada para incluir a Ivermectina na lista de remédios a ser oferecido à população.
A alteração é condição para que a prefeitura possa comprar a medicação. Além de Ivermectina, Paganini fala em adquirir Cloroquina, embora, em ambos casos, saliente que está difícil encontrar no mercado.
A prefeitura, antes reticente, ou a levar em consideração manifestações de grupos de médicos e farmacêuticos que veem benefícios potencialmente uteis – preventivamente – para enfrentar a covid. A Ivermectina, segundo eles, pode ser preventiva; a Cloroquina, para um estágio posterior.
Paganini observa que, apesar de a prefeitura “não recomendar o uso dessas medicações para covid”, vai oferecê-las como uma possibilidade para pacientes que desejem utilizá-las, desde que com prescrição médica.
Pesquisadores da UFPel não acreditam na utilidade da Ivermectina e da Cloroquina. Em lives, dizem que, como ainda não há comprovação científica de eficácia, é impossível recomendar aquelas medicações.
O site ouviu um grupo de médicos em Pelotas, profissionais que, mesmo sem comprovação científica 100% dos fármacos, acreditam que podem ser uteis. Leia (abaixo), pense e conclua junto com seu médico.
Médicos explicam por que defendem Ivermectina, Cloroquina etc. para combater a Covid-19