5ae5d
A obra acima é a mais recente criação de Lúcio Vaz.
Amigos, ele me enviou numa troca de whats.
“Belo”, elogiei, como todos os trabalhos dele, onde parece registrar um sentimento do chamado Brasil profundo, esquecido.
Gaúcho de São Gabriel, ele se formou em Jornalismo na Universidade Católica de Pelotas (Uel). No tempo em que viveu na cidade, onde fez muitos amigos, também cursou a Escola de Belas Artes.
A obra, ainda sem nome (nem precisa, não é!, ele diz), tem a ver com o que está ocorrendo nas aldeias indígenas do País e, segundo ele, “é também uma volta aos anos 70, quando estudei em Pelotas, os verdes anos”.
Lúcio vive há três décadas em Brasília, onde ou pelos principais jornais brasileiros, colecionou prêmios e escreveu dois livros, A ética da malandragem: no submundo do Congresso Nacional e Sanguessugas do Brasil.
É também, e aqui fala o irador, uma dessas pessoas genuínas no coração e na mente, de quem me orgulho de desfrutar da amizade.