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“As bandeiras não podem ser gatilhos da inação do poder público”, diz presidente da Federasul 6o9y

01/06/2016 - Porto Alegre, RS - T‡ na Mesa - FEDERASUL - FEDERA‚ÌO DAS ASSOCIA‚ÍES COMERCIAIS E SERV RS. Reuni‹o de diretoria da FEDERASUL. Foto: Itamar Aguiar/Agencia Freelancer. 4r6k14

A presidente da Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), Simone Leite, considera “intransigente” a maneira como o governo do Estado vem conduzindo o enfrentamento da pandemia em relação às entidades empresariais gaúchas.

“As bandeiras não podem ser gatilhos da inação do poder público, tem que ser gatilho para construir mais leitos e contratar mais profissionais, como fez o prefeito de Caxias, que nos relatou mais recursos para a saúde. A iniciativa privada está colocando muitos recursos e tem feito a sua parte, mas estamos sendo chamados só pra pagar conta, não estamos sendo ouvidos no momento de tomar decisões. Essa instabilidade de abre e fecha custa muito caro”, entende ela.

Para Simone, as atividades deveriam continuar seguindo protocolos e o modelo por cores e bandeiras deveria considerar também indicadores socioeconômicos. “Não há como agir dentro da total falta de previsibilidade. “Recebo relatos diariamente de pessoas desesperadas. A crise econômica também mata”. De acordo com Simone, o governo deveria investir em testagem da população.

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