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Rio Grande e Pelotas enfrentam o problema da escassez de medicamentos para entubar pacientes, como sedativos. Rio Grande mantém um helicóptero de prontidão para buscar medicamentos.
Com alguma folga de medicamentos, Pelotas, hoje, ainda não possui uma solução do tipo para emergências, se bem que, numa situação grave, o helicóptero poder ser usado para benefício das duas cidades.
Prefeita Paula se preocupa porque, segundo ela, como a capacidade de leitos de Rio Grande está chegando ao fim (hoje a ocupação é de 90% lá), os pacientes virão para Pelotas, onde ainda há uma folga de leitos de UTI (aqui a ocupação está em 25%), sobrecarregando ainda mais o sistema na cidade.
Segundo Paula, o estoque do Pronto Socorro, de medicamentos para entubar, acabou. Ainda há um restante de outro estoque, porém.
Em reunião da Azonasul, na manhã deste sábado, o prefeito de Rio Grande Alexandre Lindenmeyer alertou que não está conseguindo onde comprar os medicamentos.
“Estamos tentando comprar em Montevidéu. Mas há um desabastecimento. O cenário que se avizinha é bastante delicado. É o momento que a pandemia ganha força no Estado”, disse ele.
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