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Pelotas e RS

Covid: Pelotas mostra piora e volta para bandeira laranja

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Devido à piora nos indicadores de propagação da Covid-19 e da capacidade de atendimento do sistema de saúde, cinco regiões migraram para bandeira vermelha na sétima rodada do Distanciamento Controlado. Pelotas, que estava em amarela, risco baixo, ou para laranja, risco médio, após aumento do número de infectados e o registro de uma morte, hoje.

Para o caso de Pelotas, a manutenção em bandeira preta dos indicadores de hospitalizações confirmadas para Covid-19, na região, e do número de pacientes confirmados para Covid-19 em leitos clínicos, na macrorregião, aliada à piora do indicador da razão entre casos ativos na semana e recuperados no início da semana foram os determinantes (a mudança de bandeira não levou em consideração uma morte na cidade, ocorrida hoje).

O mapa preliminar foi divulgado pelo governador Eduardo Leite em transmissão ao vivo pela internet no fim da tarde deste sábado (20/6) – e em: https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br –, mas associações de municípios podem, conforme os novos ajustes na sistemática do modelo, apresentar recurso em até 24 horas (18h de domingo). Na segunda-feira (22/6), o Gabinete de Crise fará nova análise e divulgará à tarde as bandeiras definitivas, que serão vigentes de 23 a 29 de junho.

Com o avanço da doença, o Rio Grande do Sul apresenta uma predominância de bandeiras laranja e vermelha. Ao todo, 12 das 20 regiões sofreram mudanças nesta rodada. Contudo, segue sem nenhuma bandeira preta (risco altíssimo).

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Conforme a análise preliminar, oito regiões tiveram piora na classificação final e, portanto, terão maiores restrições de suas atividades. Porto Alegre, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas e Palmeira das Missões, que estavam em bandeira laranja (risco epidemiológico médio) foram para vermelha (risco alto). E três, Pelotas, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul, aram de amarela (risco baixo) para laranja (médio).

Quatro regiões tiveram redução de risco: Caxias do Sul e Uruguaiana, que eram as duas únicas regiões com bandeira vermelha após revisão de dados pelo governo, apresentaram melhora em indicadores e migraram para bandeira laranja. As regiões de Bagé e Santa Rosa também progrediram, saindo da bandeira laranja para amarela.

As demais regiões não tiveram alteração na sua bandeira final, sendo que apenas a região de Taquara manteve bandeira amarela entre as duas semanas.

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Possibilidade de recurso

Segundo anunciado pelo governador Eduardo Leite na terça-feira (16/6), o Distanciamento Controlado a a ter um prazo para eventuais recursos das Associações de Municípios aos números levantados em cada um dos 11 indicadores que integram o modelo. As contestações devem ser encaminhadas pelo e-mail [email protected].

Esta é a última rodada em que a divulgação das bandeiras está sendo feita no sábado. A partir da próxima, a coleta de dados será na quinta-feira e o anúncio do mapa preliminar ficará para sexta.

Com isso, as prefeituras terão até 24 horas para apresentar recurso. Os dados apresentados serão avaliados pelo Gabinete de Crise na segunda-feira e, à tarde, o governador divulgará as bandeiras definitivas, que am a valer a partir de terça.

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Dentre os ajustes feitos no Distanciamento Controlado, o governo definiu que as regiões classificadas com cor vermelha não poderão ter regras mais brandas que as estipuladas no Decreto Estadual, nas Portarias da Saúde e nos Protocolos Segmentados.

A flexibilização disposta no Distanciamento Controlado aos municípios será permitida apenas em situações de bandeiras amarela e laranja. No caso de medidas mais restritivas, os municípios podem adotar independentemente da cor em que estiverem.

Além disso, existe uma regra que determina que regiões classificadas em bandeiras preta ou vermelha no mapa definitivo por dois períodos consecutivos ou alternados, dentro do prazo de 21 dias, precisarão de duas semanas consecutivas com bandeiras menos graves para que possam efetivamente obter redução no nível de risco. O objetivo deste gatilho de segurança é o de assegurar e caracterizar a efetiva melhora nas condições de uma região.

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Indicadores da sétima rodada

O número de novas hospitalizações por Covid-19, nos últimos sete dias, comparado com a semana anterior, apresentou aumento de 55%, ando de 320 para 496. O mesmo se observa com o número de internados em leitos clínicos para Covid-19, que ou de 254 para 386 internações – crescimento de 52%.

O agravamento também é observado no número de casos ativos na última semana, em que ou de 1.456 para 2.402. Por fim, com relação ao número de leitos de UTI livres no último dia, o quantitativo ou de 594 para 600, demonstrando a abertura de novos leitos de UTI no Estado.

RESUMO DA SEMANA
• O número de novos registros de hospitalizações SRAG de confirmados Covid aumentou 55% entre as duas últimas semanas (320 para 496);
• O número de internados em UTI por SRAG aumentou 2,7% no Estado entre as duas últimas sextas-feiras (365 para 379);
• O número de internados em leitos clínicos com Covid no RS aumentou 52% entre as duas últimas sextas-feiras (255 para 386);
• O número de internados em leitos de UTI com Covid no RS aumentou 9,9% entre as duas últimas sextas-feiras (232 para 255);
• O número de leitos de UTI adulto livres para atender Covid no RS aumentou 1% entre as duas últimas sextas-feiras (de 594 para 600);
• O número de óbitos por Covid-19 aumentou 54% entre as duas últimas semanas (de 56 para 86).
• As regiões com maior número de novos registros de hospitalizações nos últimos 7 dias, por local de residência do paciente, são Porto Alegre (137), Caxias do Sul (76), o Fundo (33), Novo Hamburgo (61) e Santa Maria (49).

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Veja as principais mudanças no mapa

• PIORA EM PELOTAS, SANTA CRUZ DO SUL E CACHOEIRA DO SUL

Para o caso de Pelotas, a manutenção em bandeira preta dos indicadores de hospitalizações confirmadas para Covid-19, na região, e do número de pacientes confirmados para Covid-19 em leitos clínicos, na macrorregião, aliada a piora do indicador da razão entre casos ativos na semana e recuperados no início da semana foram os determinantes.

No caso de Santa Cruz do Sul, o aumento também do número de hospitalizações confirmadas para Covid-19 e do indicador de hospitalizações confirmadas para Covid-19 a cada 100 mil habitantes, ambas registradas nos últimos sete dias e mensuradas para a região, foram impactantes para a mudança da bandeira amarela para laranja.

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Por fim, em Cachoeira do Sul, com o registro de quatro hospitalizações confirmadas para Covid-19, na região, a trava que garantia a redução de um nível de bandeira foi perdida, tornando a região em situação de bandeira laranja.

• MACRORREGIÃO METROPOLITANA

Após seguidos alertas da piora em hospitalizações por Covid-19 e da ocupação de leitos clínicos e de UTI, a macrorregião metropolitana ficou quase a totalidade em bandeira vermelha. Apenas a região de Taquara, que tem apresentado bons indicadores desde o início da pandemia, conseguiu a manutenção de bandeira amarela.

Os números de internados por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em UTI, de pacientes Covid-19 em leitos clínicos (confirmados) e de pacientes Covid-19 em leitos de UTI (confirmados) tiveram aumentos entre as duas semanas.

Com relação à SRAG, enquanto sete dias atrás havia 157 internados, nos dados desta sexta-feira (19/6) a quantidade de pacientes subiu para 212. No caso de leitos clínicos, o número de pacientes ou de 140 para 206 – aumento de 47%. E com relação aos internados por Covid-19 em leitos de UTI, o aumento foi de 36%, ando de 97 para 132 pacientes.

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Não apenas os indicadores que mensuram a velocidade do avanço na macrorregião tiveram deterioração, mas os relacionados a capacidade de atendimento e a mudança da capacidade de atendimento também apresentaram agravamento da situação. Enquanto na semana ada havia 2,99 leitos de UTI livres para cada leito de UTI ocupado por paciente Covid-19, nesta semana o indicador ou para 1,73.

No comparativo do número de leitos livres de UTI no último dia para atender Covid-19 entre as duas sextas-feiras, a complicação permanece, demonstrando o avanço da pandemia na população da macrorregião metropolitana. Como este indicador reflete a capacidade de atendimento, o alerta é bastante expressivo, principalmente por que é a principal macrorregião do Estado em termos de atendimento à saúde.

Com isso, tanto as bandeiras dos indicadores de internados por SRAG e de pacientes Covid-19 em leitos clínicos quanto as de capacidade de atendimento e mudança da capacidade de atendimento, todas mensuradas pela macrorregião, mudaram de laranja para vermelha nesta semana.

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Com a alteração para Bandeira Final Vermelha, objetiva-se que a propagação do vírus inicie um processo de redução, porém ao mesmo tempo, pode ser esperado a continuidade do aumento na utilização da capacidade hospitalar no curto prazo tendo em vista o tempo necessário entre a ação de restrição e a diminuição de crescimento nas hospitalizações.

• PORTO ALEGRE

Além do agravamento dos indicadores mensurados pela macrorregião, o número de hospitalizações confirmadas para Covid-19 registrado nos últimos 7 dias apresentou um crescimento de 54% entre as duas semanas, ando de 89 para 137. Com isso, o indicador apresentou bandeira preta, sinalizando uma situação de elevada preocupação.

Ainda, observa-se crescimento tanto do número de internados em UTI por SRAG no último dia, que variou de 105 para 118 entre as duas semanas, quanto no de internados em UTI confirmados para Covid, ando de 69 para 87.

Os indicadores de Estágio da Evolução na Região e o de Projeção de Nº de Óbitos para o período de 1 semana para cada 100.000 habitantes também apresentaram pioras nas suas bandeiras. Esse último, atingiu Bandeira Preta na região, ando de 0,89 na semana anterior para 1,55 na semana atual.

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• CANOAS

Também considerado o agravamento da macrorregião Metropolitana, na região de Canoas os registros de hospitalizações confirmadas para Covid-19 cresceram 92% entre as duas semanas, ando de 13 para 25 hospitalizações. Este crescimento está alinhado ao ocorrido na macrorregião metropolitana, pois trata-se da velocidade do avanço da pandemia e dos efeitos que podem permanecer por mais semanas.

Da mesma forma, na região o número de internados em UTI por SRAG no último dia ou de 18 para 50 entre as duas semanas, um aumento expressivo. Para o indicador de internados em UTI confirmados para Covid, o crescimento foi de 70%, variando de 10 para 17. Com relação ao número de pacientes Covid-19 em leitos clínicos o aumento foi de 155%, (de 11 para 28 internados).

Na razão entre os casos ativos na semana e recuperados nos 50 dias, o indicador ou de bandeira vermelha para bandeira preta. No caso do número de hospitalizações confirmadas para Covid-19 nos últimos sete dias para cada 100 mil habitantes, o indicador foi de bandeira laranja para bandeira vermelha.

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• NOVO HAMBURGO

Assim como as demais regiões metropolitanas (com exceção de Taquara), o deterioramento da situação também é observado na região de Novo Hamburgo. A Região apresentou piora em todos os indicadores que mensuram a Propagação da Doença.

Dos quatro indicadores de Velocidade do Avanço, dois obtiveram bandeira preta e dois bandeira vermelha. Para os de Estágio da Evolução e de Incidência de Novos Casos sobre a População, que são mensurados com base na Região, todos apresentaram Bandeira Preta. A partir disto, a Região obteve a Bandeira Final Vermelha, atingindo risco alto na região.

No comparativo de hospitalizações confirmadas para Covid-19 registradas nos últimos sete dias, entre as duas últimas semanas, houve um aumento de 154% (as hospitalizações foram de 24 para 61) na Região. A ocupação de leitos clínicos e de UTI, para SRAG ou confirmados para Covid, tiveram aumentos entre as duas semanas, contribuindo com o agravamento dos indicadores da macrorregião. O crescimento relevante nas hospitalizações e nos internados, provoca um alerta de risco no avanço da doença.

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• CAPÃO DA CANOA

Também sobre o impacto do agravamento na Macrorregião Metropolitana, a região de Capão da Canoa apresentou crescimento nas quatro variáveis utilizadas para mensurar o avanço da doença, seja no indicador regional seja no macrorregional.

As hospitalizações confirmadas para Covid-19 registrada nos últimos sete dias na Região ou de 10 para 13 entre as duas semanas. Porém, no quesito de velocidade de avanço a região foi principalmente afetada pela deterioração da macrorregião.

Os três indicadores de Estágio da Evolução e de Incidência de Novos Casos sobre a População apresentaram situação de bandeira vermelha ou preta. O aumento do número de casos ativos na última semana foi significativo, ando de 35 para 77 casos. Com respeito às hospitalizações confirmadas para Covid-19 registradas nos últimos sete dias por 100 mil habitantes, o indicador aumentou 30%, variando de 2,51 na atualização da semana ada para 3,27 nesta.

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• PALMEIRA DAS MISSÕES

A região de Palmeira das Missões ou de bandeira laranja para vermelha. O elevado aumento de hospitalizações confirmadas para Covid-19, registradas nos últimos sete dias, fez com que bandeira amarela do indicador asse para bandeira preta (as hospitalizações foram de seis para 16).

Apesar de os indicadores de internados em UTI por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e por Covid-19, da macrorregião Norte, terem demonstrado redução das bandeiras entre as duas semanas, o indicador de número de pacientes Covid-19 (confirmados) em leitos clínicos aumento de 32 para 55, na macrorregião.

Com relação aos três indicadores do Estágio da Evolução e da Incidência de Novos Casos sobre a População, que são mensurados com base na região, apresentaram situação de bandeira vermelha ou preta, mantendo a sinalização de agravo já apresentada na semana anterior. O aumento do número de casos ativos na última semana foi significativo, ando de 76 para 122 casos. Com respeito às hospitalizações confirmadas para Covid-19 registradas nos últimos sete dias por 100 mil habitantes, o indicador ou de 1,66 para 4,43.

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Apesar de o indicador de leitos de UTI livres em relação aos leitos de UTI ocupados por pacientes Covid-19 e do total de número de leitos de UTI livres no último dia terem melhorado na macrorregião norte, o efeito não foi suficiente para manter a situação de bandeira laranja na região de Palmeira das Missões.

 

• MELHORA EM CAXIAS DO SUL E URUGUAIANA

Os 50 municípios que integram a região de Caxias do Sul retornam à classificação de bandeira laranja, uma vez que melhoraram os indicadores em termos de ocupação e disponibilidade de leitos de UTI.

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Pelos números da última sexta-feira, a região ampliou de 33 para 82 os leitos de UTI livres. A ocupação de UTIs por pacientes de SRAG caiu de 71 para 51 e de confirmados para Covid-19, reduziu de 44 para 39.

Com apenas dois indicadores na pior classificação (preta) e apenas um em bandeira vermelha, a região da Serra segue ainda com números altos em termos de hospitalizações decorrentes do novo coronavírus. Nos últimos sete dias foram 76 pacientes internados, quando no mesmo período anterior eram 63 casos. Na sexta-feira eram 47 hospitalizados em leitos clínicos pela doença, quando no último dia da semana anterior ficava em 26 pessoas.

A região de Uruguaiana, na Fronteira Oeste, apresentou no mais recente levantamento apenas um indicador na classificação preta (relação de casos ativos na última semana com o número de recuperados nos últimos 50 dias) e um apontamento na cor vermelha (número de hospitalizações na relação para 100 mil habitantes).

Nos demais indicadores, houve melhora na região, entre eles o aumento de 22 para 26 leitos de UTI livres. Houve também a diminuição de um caso de paciente com síndrome respiratória aguda em UTI (agora são 7 casos na região). O mesmo se repetiu para doentes da Covid-19 em UTIs: ou de 6 casos para 5 nesse último levantamento.

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A região teve ainda um pequeno acréscimo no número de hospitalizações confirmadas por Covid-19 nos últimos sete dias: ando de 14 da semana anterior para 15 casos agora, movimento que se refletiu na ocupação de leitos clínicos no último dia, que ou de 8 para 9 pacientes em toda região.

MELHORA EM BAGÉ E SANTA ROSA
As regiões de Bagé e Santa Rosa apresentaram melhora na definição de sua bandeira final – ambas em amarela. Nas duas regiões, observou-se a melhora nos indicadores de propagação da doença e, para o caso de Santa Rosa, a região foi beneficiada com a redução de bandeira por ter apresentado três ou menos casos de hospitalizações confirmadas para Covid-19 registrados nos últimos 14 dias.

Classificação bandeiras card

Entenda o Distanciamento Controlado

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Com base em evidências científicas e análise de dados, o modelo de Distanciamento Controlado – que está oficialmente em vigor desde 10 de maio, com o Decreto 55.240 – tem o objetivo de equilibrar a prioridade de preservação da vida com uma retomada econômica responsável em todo o Rio Grande do Sul.

Para isso, o governo dividiu o Estado em 20 regiões e mapeou 105 atividades econômicas. A partir de um cálculo que leva em conta 11 indicadores, segmentados em dois grupos – propagação do vírus e capacidade de atendimento de saúde –, determinou a aplicação de regras (chamados de protocolos) mais ou menos restritas para cada segmento de acordo com o risco calculado para cada região.

Conforme o resultado do cruzamento de dados divulgados de forma transparente, cada local recebe uma bandeira nas cores amarela (risco baixo), laranja (risco médio), vermelha (risco alto) ou preta (risco altíssimo).

CRONOLOGIA DO DISTANCIAMENTO CONTROLADO

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Semana de 11 a 17 de maio
O primeiro mapa oficial do Distanciamento Controlado foi divulgado em 9 de maio. Naquela semana, somente a região de Lajeado se encaixava na descrição de bandeira vermelha.
Na bandeira laranja, encaixavam-se as regiões de Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Cruz Alta, Erechim, Novo Hamburgo, Palmeira das Missões, o Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Santo Ângelo. As regiões de Bagé, Cachoeira do Sul, Ijuí, Santa Rosa, Taquara e Uruguaiana se encontravam em situação menos grave e se encaixam na bandeira amarela.

Semana de 18 a 24 de maio
O segundo mapa do Distanciamento Controlado foi divulgado em 16 de maio. A região de Lajeado, que estava na bandeira vermelha, ou para a laranja. A região de Uruguaiana, que se encontrava na amarela, foi para laranja, devido ao acréscimo de cinco casos confirmados nas últimas duas semanas.
Estavam na bandeira laranja as regiões de Canoas, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Cruz Alta, Erechim, Lajeado, Novo Hamburgo, Palmeira das Missões, o Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, Santo Ângelo, Santa Cruz do Sul e Uruguaiana.
As regiões de Bagé, Cachoeira do Sul, Ijuí, Santa Rosa e Taquara se encontravam em situação menos grave e se encaixam na bandeira amarela.

Semana de 25 a 31 de maio
O terceiro mapa do Distanciamento Controlado foi divulgado em 23 de maio. Foram 12 regiões com risco médio (laranja): Santa Maria, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Erechim, o Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Lajeado.
As regiões de Uruguaiana, Capão da Canoa e Santa Cruz do Sul, que tinham bandeira laranja na versão anterior, aram para amarela, portanto, o Estado ou a ter, naquela semana, oito regiões com risco baixo.
Assim, ficaram na bandeira amarela Uruguaiana, Capão da Canoa, Taquara, Ijuí, Santa Rosa, Bagé, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul.

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Semana de 1° a 7 de junho
O quarto mapa do Distanciamento Controlado foi divulgado em 30 de maio. Com risco médio, Santa Maria, Uruguaiana, Capão da Canoa, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Erechim, o Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Lajeado foram classificadas na bandeira laranja.
As regiões de Taquara, Ijuí, Santa Rosa, Bagé, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul apresentaram risco baixo e ficaram com bandeira amarela.

Semana de 8 a 14 de junho
Na quinta rodada do Distanciamento Controlado, divulgada em 6 de junho, somente quatro das 20 regiões do mapa foram classificadas na bandeira amarela – Bagé, Cachoeira do Sul, Pelotas e Taquara.
As demais regiões estavam classificadas como bandeira laranja: Santa Maria, Uruguaiana, Capão da Canoa, Santa Cruz do Sul, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Palmeira das Missões, Erechim, Santa Rosa, o Fundo, Ijuí, Caxias do Sul e Lajeado.

Semana de 15 a 22 de junho
Na sexta rodada do Distanciamento Controlado, divulgado em 13 de junho, quatro regiões que estava com bandeira laranja – Caxias do Sul, Santo Ângelo, Santa Maria e Uruguaiana – foram classificadas inicialmente com bandeira vermelha.
A partir do diálogo com prefeitos dessas regiões, o governo do Estado revisou os dados e, com a contabilização de novos leitos na região de Santa Maria e da recontagem de casos na região de Santo Ângelo, essas duas regiões voltaram à bandeira laranja a partir de terça-feira (16/6). A revisão não alterou a classificação das regiões de Caxias do Sul e de Uruguaiana, que seguiram com a cor vermelha.
Além disso, a região de Bagé ou de bandeira amarela para laranja, e a região de Santa Cruz do Sul obteve melhora nos indicadores, indo de bandeira laranja para amarela. As demais regiões não tiveram alteração na classificação final, sendo que as regiões de Taquara, Pelotas e Cachoeira do Sul permanecem em bandeira amarela.

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Brasil e mundo

Edital do Enem 2025 é publicado; veja datas e regras do exame

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (23), o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.

O período de inscrições será de 26 de maio a 6 de junho. Os interessados deverão se inscrever na Página do Participante do exame, no site do Inep.

Conforme adiantado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, participantes do Enem com mais de 18 anos, que ainda não concluíram a educação básica, voltarão a obter a certificação no ensino médio para quem conquistar pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas e nota acima de 500 pontos na redação.

Provas

O Enem 2025 será aplicado nos dias 9 e 16 de novembro, em todo o Brasil.

São quatro provas objetivas e uma redação em língua portuguesa. Cada prova objetiva terá 45 questões de múltipla escolha.

No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de redação e as objetivas de língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), história, geografia, filosofia e sociologia. A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração.

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No segundo dia do Exame, serão aplicadas as provas de matemática, Química, Física e Biologia. Nesta data, a aplicação terá 5 horas de duração.

Os portões de o aos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). O início será às 13h30.

No primeiro dia, as provas irão terminar às 19h. No segundo dia, o término é às 18h30

“Excepcionalmente, considerando a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 30, que será realizada em Belém-PA, a aplicação do Enem 2025 para o participante que indicar os municípios de Belém-PA, Ananindeua-PA ou Marituba-PA como município de aplicação no ato da inscrição será realizada em 30 de novembro de 2025 e 7 de dezembro de 2025”, diz o edital.

No ato de inscrição, os candidatos podem requerer o tratamento pelo nome social, que é destinado à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, conforme sua identidade de gênero. 

Serão usados dados da Receita Federal, por isso o participante deverá cadastrar o nome social na Receita FederalTravestis, transexuais ou transgêneros receberão esse tratamento automaticamente, de acordo com os dados cadastrados na Receita.

O candidato não precisa enviar documentos comprobatórios.

ibilidade

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O participante que necessitar de atendimento especializado deverá, no ato da inscrição, solicitá-lo.

O candidato deve informar as condições que motivaram a solicitação, como baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, auditiva, intelectual e surdez, surdocegueira, dislexia, discalculia, déficit de atenção, Transtorno do Espectro Autista (TEA), gestantes, lactantes, diabéticos, idosos e estudantes em classe hospitalar ou com outra condição específica. 

Os recursos de ibilidade disponibilizados aos candidatos estão descritos no edital.

Taxa de inscrição

taxa de inscrição do Enem é no valor de R$ 85 e pode ser paga por boleto (gerado na Página do Participante), pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). O prazo para fazer o pagamento vai até 11 de junho. Não haverá prorrogação do prazo para pagamento da taxa.

Para pagar por Pix, basta ar o QR code que constará no boleto.

De acordo com o edital, não serão gerados boletos para participante que informar na inscrição que usará os resultados do Enem 2025 para pleitear o certificado de conclusão do ensino médio ou declaração parcial de proficiência e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) concluinte do ensino médio (no ano de 2025), mesmo que ainda não tenha solicitado isenção da taxa

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Reaplicação

De acordo com o edital, as provas serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro para os participantes que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas.

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Pelotas e RS

Vídeo: PT pede ao MP providências contra Eduardo Leite, por documentário de “autopromoção”

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