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A rede de lojas Havan, conhecida por vender itens de utilidade para o lar, ou a incluir alimentos como arroz, feijão, macarrão e óleo em suas prateleiras, e luta na Justiça para ser considerada atividade essencial durante a pandemia do novo coronavírus.
Além da inclusão de alimentos da cesta básica em seu portfólio, a estratégia da empresa para se manter operando, enquanto estados e municípios decretam distanciamento, inclui ações judiciais e protestos de funcionários nas portas de prefeituras.
A Folha apurou com funcionários da Havan que alimentos como arroz e feijão aram a figurar nas prateleiras da loja há cerca de duas semanas, já em meio à pandemia e à determinação do fechamento de serviços não essenciais. (…)

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