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Desde o início, o discurso de Osmar Terra pelo fim da quarentena, no máximo isolamento vertical, contém, além de uma inconsistência, uma estranheza. Ele fala de gente como se fossemos animais. Uns gnus.
Ele fala mais ou menos assim (imagine a voz dele, o jeito de falar, o ritmo):
“Tava observando ali, até comentei com os epidemiologistas da UFPel… O resto da manada está preocupada aí, que tem um leão aí se avançando pela savana.
O leão pode estar sozinho, entendeu?
E nós tamo aqui, num grupo de quantos gnus? 30, 40 gnus… vai morrer uns 15 gnus, no máximo.
O que são 15 gnus?
Quando teve aquele último ataque do ano ado na nossa manada, eu vi aquilo, eu posso dizer, eu vi aquilo de perto, morreram 10 gnus… 10, não mais do que isso. Não vai morrer mais do que 15.
Pode ficar tranquilo, não precisa sair correndo. Fica parado, fica paraaado.
O leão pode não tá com fome, quem é que garante?
O leão pode vir aqui na beira do lago, e tomar água no nosso lago, e não significa que vai nos devorar, não significa”.
Não dá para engolir.
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