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Já vi Moro como herói. Quando aceitou o cargo de ministro da Justiça, duvidei.
A figura do herói é trágica, e ele começou a se dar bem demais para um herói clássico.
Hoje é chamado de Judas, o traíra.
Como a traição é comum na política, é um pouco injusto.
Em geral, o que se cala prova que entende a natureza do negócio, para este a porta sempre estará aberta.
O que faz voltar a irar Moro é o fato de ter fechado a porta, em vez de mantê-la encostada.
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Hoje ele disse: “Há lealdades maiores do que as pessoais”.
Poderia ter ficado quieto, de olho numa vaga no STF. Mas algo fez com que se negasse, eis o ponto.
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