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Hallal: “É possível restringir/relaxar as medidas de isolamento, mas não agora” 2i2e2o

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Pedi ao Pedro Hallal que comentasse uma estratégia com que a prefeitura, segundo uma fonte, estaria trabalhando para lidar com o coronavírus. O reitor da UFPel, que comanda um estudo sobre a pandemia, comentou.

Relembrando, a fonte me disse que o governo Paula trabalha com a perspectiva de abrir/ fechar várias vezes o comércio etc., de acordo com as ondas do vírus. A informação é extraoficial.

O governo consideraria que o manejo da ola é uma opção mais realista do que a opinião das universidades, de manter tudo fechado até segunda ordem.

“Manter tudo fechado sempre não adiantaria porque uma hora as pessoas vão ter de desentocar, vão pegar o vírus e muitas vão adoecer do mesmo jeito, em condições piores, sem o controle que vem sendo mantido até agora”, disse.

O governo projetaria que o vírus circulará entre nós no minimo até dezembro e que seria inviável manter o comércio etc. fechados até o fim do ano. Por isso, veria o problema como uma “questão de graduação”.

Leia agora o que o reitor comentou:

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“É possível que haja mais de um pico da doença, não só em Pelotas, como em outros lugares. Por isso, é possível sim que haja a possibilidade de restringir e relaxar as medidas de distanciamento social em diferentes fases da doença.

A verdade é que conhecemos pouco o vírus ainda e, exatamente por isso, exercícios de futurologia são todos complicados.

O importante é sempre considerar os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS) para definir se é hora de relaxar ou não.

Nesse momento, não estão preenchidos os seis critérios estabelecidos pela OMS, por isso me manifestei de forma contrária ao relaxamento, não só em Pelotas, como em todo o país”.

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