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O industrial Franco Pallamolla, da Lifemed, fabricante de produtos hospitalares com sede em Pelotas,, conversa com o Amigos.
“Não há sistema de saúde no planeta que segure uma demanda do tamanho requerido hoje, na velocidade exigida pela emergência de uma pandemia. Isso porque os sistemas, obviamente, são programados para atender a uma demanda de doentes menor, contingente que, claro, continua a ser atendido.
A China, por exemplo, não conseguiu, precisou construir hospitais; esvaziou prédios residenciais enormes e os transformou em hospitais. Na Itália, a mesma coisa.
O grande perigo é justamente esse, que o número de atendimentos, crescendo subitamente, requeira um aparato a tempo de atender a todos, porque isso seria impossível.
Na Lifemed, como eu disse, estamos trabalhando três turnos ininterruptos e eu, pessoalmente, mais de 18 horas diárias. O desafio a ser vencido é evitar o colapso do sistema de saúde do País”.
Pallamolla, da Lifemed: “Produção de equipamentos aumentou mais de 100% na fábrica por causa do covid-19. É uma situação muito séria”
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