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Defendendo um capitalismo mais competitivo, muita gente prega a redução do papel do estado.
Diminuir a interferência do estado na economia costuma ser bom, mas, quando ela deprime ou colapsa, quem é que entra em cena para animá-la?
Ele, o estado.
É o que a epidemia atual relembra.
Estados Unidos, outros países, até Brasil, anunciaram a injeção de recursos para reanimar o mercado, que, quando a coisa aperta, não segura sozinho a onda.
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