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Alarico
29/12/19 at 09:18
Como ETEPEANO de raiz, sinto-me compelido a comentar a matéria publicada por esse blog, com Prof. Flavio Nunes, atual Reitor do IF.
A antiga ETFP sempre foi (e continua sendo) motivo de orgulho para todos nós pelotenses. Já no tempo em que os dirigentes eram nomeados sem qualquer consulta à comunidade, e que os servidores sequer pensavam em sindicato, horas extras ou coisas do gênero, o que se via ali era pura dedicação, patriotismo e devotamento à formação de bons cidadãos. Nos anos 60/70, quando alguns dirigentes sequer haviam nascido, já havia fila de empresas disputando os egressos da Escola, mesmo que esses nunca tivessem pensado em votar para a Direção. Portanto, não me parece razoável a afirmação que “gestores escolhidos de forma direta por suas comunidades acadêmicas resultam em comprometimento e dedicação muito maior com suas instituições”; a suposição não se sustenta, e contraria inclusive a história do próprio educandário. Dirigentes escolhidos de forma direta talvez resultem mais comprometidos com quem os elege, mas não necessariamente com a sociedade, que os emprega, os mantém e os paga tão regiamente.
Ao longo dos meus 70 anos acompanhei centenas (senão milhares) de jovens que escolheram a ETP, a ETFP, o CEFET ou o IF pela excelência dos seus cursos ou pela empregabilidade dos seus egressos; mas ainda não encontrei um que tivesse escolhido tão conceituada escola pela possibilidade de votar no Reitor, no Diretor ou em quem quer que fosse. O IF é um patrimônio da sociedade, é dela que se financia e é a ela que deve servir e prestar contas. O IF não é uma agremiação, um sindicato ou uma empresa, portanto não é justo que os seus servidores se comportem como sócios ou acionistas, que exigem o direito de impor a “sua” escolha como única. É preciso dar à sociedade, através de seus representantes, o direito de alinhar minimamente a política interna dos órgãos públicos aos objetivos nacionais de cada tempo.
Com todo o respeito que merece o “meu” Reitor, considero muito infeliz a comparação que faz com a escolha de prefeitos ou governadores. No município os munícipes são ao mesmo tempo financiadores e beneficiários do trabalho do prefeito; portanto, o direito de escolha cabe a todos por igual, sejam eles funcionários públicos ou simples pagadores de impostos. Para ser justa a comparação, teríamos que imaginar um município onde todos fossem compelidos a pagar os impostos, mas apenas o funcionalismo público e os estudantes da rede municipal tivessem direito a voto. É o que acontece hoje nos IFs: o público interno decide como quer gastar e escolhe alguém para o empenho; e a sociedade que se vire para pagar a conta.
A instituição da lista tríplice está muito longe do ideal, mas já é um avanço. Com ela mantém-se a certeza de que o futuro dirigente será escolhido entre os três melhores nomes “da casa”, eleito apenas pelo público interno. Poderia ser bem pior, se voltassem os gestores nomeados por Brasilia… mas nem por isso o IF deixaria de ser a referência que é, certamente.