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Vencedora do Prêmio GRI Awards de Melhor Loteamento do Brasil em 2019 (Parque Una Pelotas), a Idealiza Urbanismo vive uma fase de expansão de suas atividades no País, depois de dar seus primeiros os com empreendimentos em Pelotas e no litoral norte do Rio Grande do Sul.
Além da construção de um Home Resort em Macapá (AP); do Parque Una, bairro planejado em Pelotas, e de um complexo residencial e comercial em Aracaju (SE), em andamento, a Idealiza está trabalhando na construção de novos loteamentos, condomínios fechados em Santa Maria (RS), Blumenau (SC) e Uberlândia (MG).
O próximo Parque Una será em Uberlândia, em 2020, no mesmo padrão do bairro pelotense.
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A Idealiza está também negociando com o objetivo de desencadear novos empreendimentos em 22 áreas, outras cidades e estados. A escolha dessas áreas faz parte do planejamento de expansão nacional. A empresa apresentou os projetos, que, sendo aceitos, abrirão novas frentes de trabalho. Com as negociações prosperando, a perceptiva é de fechar duas ou três áreas por ano, mais da metade na forma de condomínios de lotes do tipo Lagos de São Gonçalo, em Pelotas, condomínio fechado, e mais dois ou três bairros planejados, como o Una.
Outro destaque, pela ambição do empreendimento, será em Aracaju, onde está previsto um complexo de condomínios fechados e de bairro planejado, como o que reúne, em Pelotas, os condomínios Lagos de São Gonçalo e Veredas e o bairro planejado Parque Una. “É um projeto de longo prazo, área de mais um milhão de metros quadrados, com integração à vida universitária, uma escala urbanística ambiciosa”, explica Ricardo Costa, da Idealiza, para quem o momento para a construção civil é, hoje, altamente positivo para crescimento.
Reconhecimento 57n50
O reconhecimento obtido pelo Parque Una no GRI Awards vem, coincidentemente, numa hora ideal, uma hora em que a empresa expande suas atividades no Brasil, potencializando a expansão e elevando a Idealiza a novo patamar diante do mercado brasileiro.
Fabiano de Marco, sócio na Idealiza, comenta:
“Ao mesmo tempo em que nos confere um selo para horizontes ainda maiores, o prêmio GRI para o Una e para empresa nos deixou muito felizes porque se trata de um empreendimento que decidimos, Ricardo (Costa, sócio) e eu, realizar justamente na nossa cidade natal, buscando oferecer uma alternativa de morar e viver que não havia em Pelotas, uma decisão que, para nossa satisfação, mostrou-se acertada, com vendas crescentes a cada lançamento que fazemos das torres previstas para o bairro”.
“Quando mudamos a sede para São Paulo, neste 2019, o nosso trabalho aumentou muito, porque, obviamente, temos de pensar grande, ter objetivos ambiciosos, porque é um mercado muito competitivo, que exige uma confiabilidade e uma qualidade muito grandes”, acrescenta.
Papo com Ricardo Costa c6h1n

Ricardo Costa
No projeto de expansão, disseste que a maioria dos 22 projetos em prospecção serão condomínios fechados, que os bairros planejados devem se limitar a cinco. Bairro Planejado é mais difícil de realizar?
Por suas peculiaridades de concepção, padrões construtivos e pretensões urbanísticas, bairros planejados exigem esforço e dedicação sobre-humanos que demandam 15, 20 anos até a conclusão final. O desafio é maior porque, nesses bairros, nós buscamos atuar também como construtores, como fazemos em Pelotas, no Parque Una.
Pelo tamanho da demanda, nós consideramos, neste momento, realizar até cinco bairros planejados no País, como o nosso recém premiado Una, desafio para o qual nos sentimos confortáveis para atuar, mantendo a qualidade em todos os os. Evidentemente, no futuro, essa meta pode ser ampliada, tudo a seu tempo.
Qual o tempo de execução de um condomínio fechado?
Nosso feijão com arroz, os condomínios fechados de lotes, a exemplo de Macapá e do Lagos de São Gonçalo, levam no máximo cinco anos, três anos de obra e dois para que os licenciamentos sejam todos conquistados. Um processo muito mais ágil do que exigem os bairros planejados.
Como a Idealiza vê o momento da economia?
Quando a Idealiza surgiu, há 10 anos, o momento para o mercado imobiliário era adverso. Mesmo assim, nós prosperamos. Apesar do vento contra, nosso desempenho foi bom. Hoje, o quadro é muito mais favorável e convidativo aos investimentos na construção civil. Numa economia que retoma crescimento, como começa a acontecer com a nossa, o primeiro setor que aquece é o imobiliário.
A queda da Selic, a taxa básica de juros, tem influenciado positivamente, para baixo, as demais taxas de juros, como a de empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, propiciando maior oferta de capital, no rumo de um cenário nunca visto no país, maravilhoso.
A rentabilidade baixa força o capital a se deslocar para a atividade produtiva, o empurra para correr riscos, o que dinamiza a economia como um todo, impulsionando o PIB, um cenário que é o inferno dos rentistas, já que induz o dinheiro a girar em vez de ficar parado.
No ambiente de baixa taxa de juros, as pessoas buscam diversificar as carteiras e comprar imóveis. O setor é o grande beneficiário, pois a a dispor de crédito barato para desenvolver projetos numa hora em que as pessoas am a olhar a compra do imóvel com seriedade.
Ao centro, da esquerda à direita, Ricardo Costa e Fabiano de Marco
Prêmio GRI Adwards para o Parque Una, empreendimento da Idealiza
Parque Una, um lugar histórico em construção
O que eu senti vendo uma fotografia do Parque Una
Idealiza cresce junto com Pelotas
Fabiano de Marco em busca do paraíso perdido
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