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Quem tem a chance de conhecer de perto Luciano Hang, da Havan, e deixa de lado questões ideológicas, gosta dele.
Foi o que aconteceu comigo. Há alguns meses, almocei na mesa em que ele estava, no El Paisano.
É um cara direto, caloroso, sem frescuras.
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Naquilo que é essencial em seu discurso – suas críticas aos entraves a quem quer empreender e ao excesso de estatismo – concordo com ele.
Hang cumpre um papel incomum no mundo dos grandes empresários. No ado, as grandes fontes do meio consultadas pela imprensa eram pessoas como Antônio Ermírio de Moraes, de perfil renascentista. Ermírio, por exemplo, tinha pretensões artísticas, autor de uma peça teatral. Hang é diferente. Não lapida o discurso, é mais terra-terra.
O negócio de Hang é bola na rede, rápido.
O Brasil nunca teve um bilionário com o perfil do “Veio da Havan”, um propagandista popular que diz o que precisa ser dito sobre o ambiente de negócios: que o Brasil necessita reduzir já a burocracia de estado para quem deseja empreender. Ao fazê-lo, é pioneiro também pelo fato de não ter medo de criticar gestores e de eventualmente perder negócios. Ele bota a boca mesmo, põe para fora o que pensa.
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