Na campanha de 2017, Mauricio Macri disse que tinha como objetivo conseguir que a Argentina chegasse à “pobreza zero”. 5o68v
Pobreza é determinada na Argentina por um cálculo de acordo com a localidade e a capacidade de satisfazer suas necessidades básicas —bens, serviços e consumo alimentar considerados essenciais.
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Segundo o Observatório da Dívida Social da UCA (Universidade Católica da Argentina), 13% das crianças aram fome em 2018 e quase 30% tiveram que reduzir a dieta diária. A periferia de Buenos Aires concentra o maior índice de insegurança alimentar extrema: 17,4% das crianças. “É o índice mais elevado da década”, afirma Eduardo Donza, pesquisador do Observatório, que estima a pobreza em 39% neste semestre, devido à forte desvalorização do peso argentino após a vitória do candidato peronista Alberto Fernández nas eleições primárias de agosto.