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A vinda da Havan e do Zaffari para Pelotas foi possível graças ao trabalho decisivo de três pessoas: Eduardo Abreu, Gilberto Rossi e Leandro Cardozo.
Abreu, ex-presidente do Jockey, ex-presidente do Conselho e atual conselheiro, coordenou todo o processo desde o início, com total apoio da diretoria em sua gestão, quando a Havan manifestou em 2017, publicamente, o desejo de abrir lojas no Rio Grande do Sul.
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Ao tomar conhecimento do desejo da Havan de expandir unidades para o estado, Abreu procurou atrair o empreendimento para o Jockey Club, pensando em uma solução para a sobrevivência do Hipódromo, que, segundo ele, corria o risco de fechar as portas.
Ainda em 2017, Abreu, como presidente do Jockey, fez publicar edital de oferta pública da área do clube e foi atrás da empresa.
Ele deixou a presidência do Jockey em junho de 2018, permanecendo conselheiro, mas, como detinha todas as informações sobre o processo, o Conselho do Clube, a Diretoria e a Associação de Proprietários e Criadores decidiram que ele fosse mantido na coordenação.
Abreu apostou que a localização da loja, que depois ganhou a companhia do Zaffari, agregaria valor ao negócio, uma vez que o Jockey é formalmente patrimônio Histórico e Cultural. O argumento sensibilizou Nilton Hang, primo de Luciano, e o próprio Luciano.
Os corretores Gilberto Rossi e Leandro Cardozo, reconhecidos no mercado pela competência, foram igualmente decisivos para o sucesso da vinda da Havan.
Juntos, Havan e Zaffari vão abrir 400 empregos em Pelotas.
No total, o negócio representa um investimento de R$ 50 milhões.
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O Sindilojas (Sindicato do Comércio Varejista), presidido por Renzo Antonioli, também atuou decisivamente pela de um acordo em separado para o regime de trabalho dos comerciários da Havan, a exemplo do que já ocorre para o Shopping. O acordo foi assinado ontem, em conjunto com o Sindicato dos Empregados no Comércio (Seel).
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