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Algumas reações dos pelotenses à ideia de mais um imposto para enfrentar crise de caixa s6w1i

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  • Com é fácil solucionar problemas com dinheiro dos outros.
  • Pelotas nunca pagou tanto imposto…. a população não quer pagar mais , principalmente a iluminação pública, que é um projeto equivocado e abusivo.
  • Não sabe istrar, aí a população paga o pato; fico aborrecida de ter dado meu voto para uma pessoa que para istrar. Desculpa, mas fica complicado: se vêm mais taxas, como vamos sobreviver?
  • Viajou para Washington para ter essas idéias????
  • Fui servidor público no início do governo Bernardo, quatro meses de salário atrasado, recebíamos vale compra do Casarin. Esta onda não é nova e quem paga é o servidor.
  • Tem que retirar os gastos absurdo de vcs.
  • Falta recursos pela má istração.
  • Espero que não coloque mais taxas, basta a de SERVIÇO BÁSICO CUSTO OPERACIONAL SISTEMA e a TAXA DE LIXO na conta de água todos os mês.
  • Esta mulher vai deixar a população na miséria.
  • Lamentável a falta da capacidade de geração de geração de emprego e renda, sobrando assim apenas esguelar a população.
  • Mais imposto? O IPTU já é um aluguel que se paga para morar na própria casa. A taxa de lixo é mais cara que a água. Ninguém a mais!!!
  • Querem porque querem empurrar a taxa da iluminação pública.
  • Não vejo nenhum projeto para adequação dos vencimentos dos vereadores, diminuição de CCs, dos gastos com a máquina pública. A única solução que encontram é taxar o povo?

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3 Comments

3 Comments n3u3c

  1. Nereu Vargas

    03/10/19 at 16:33

    Paula vai ter a cara de pau de usar essa crise de sua má gestão como argumento político para aprovar projetos na Câmara de Vereadores. Parece que não aprendeu nada com Bernardo.
    Não é aceitável colocar a culpa em aposentadorias e funcionários.
    É preciso uma ação estratégica como diminuição de Secretarias, de gastos com a Competence (publicidade), eventos que exoneram muito os cofres públicos como Doce Natal e Festival de Música do Sesi e assim por diante.

  2. Fortino Reyes

    02/10/19 at 20:59

    A falta de capacidade para istrar sempre termina em criação ou aumento de impostos. Fácil não? A Prefeita recebeu a Prefeitura bem organizada do Eduardo, “surfou” por dois anos, agora mostra mesmo a que veio. Espero que os vereadores (e deles eu sempre tenho muito medo) não sucumbam ao desejo do executivo de criar impostos.

  3. João Schroeder

    02/10/19 at 15:04

    Pelotas poderia fazer uma inovação nacional. Ter a primeira Câmara de Vereadores do Brasil em que os vereadores não recebem salário.E com isso também poderia ter a redução de salários do Executivo e redução de CCs.

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Brasil e mundo 3m3y11

Vivendo em mundos paralelos 5z181m

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Algo mudou na relação entre o jornalismo e os pelotenses. Até por volta de 2015, havia um marcado interesse nos assuntos da cidade. Um mero buraco, e nem precisava ser o negro, despertava vívida atenção. Agora já ninguém dá a mínima. Nem mesmo se o buraco for um rombo fruto de corrupção numa área de vida e morte, como a de saúde. O valor da notícia sofreu uma erosão nas percepções.

Não é uma situação local, mas, arrisco dizer, do mundo. Nós apenas sentimos seus efeitos de forma drástica, por razões de ordem econômica e social. E também dimensionais.

Como a cidade não é grande, os problemas são ainda mais visíveis. Topamos com eles no cotidiano. Acontece que os buracos reais e metafóricos, ainda que denunciados, inclusive pelo cidadão que vai às redes sociais reclamar, avolumam-se sem solução que satisfaça, levando a outro problema, este de ordem comportamental.

Vem ocorrendo uma cisão no vínculo entre as pessoas e o meio em que vivem. Um corte entre elas e a vida social. O espaço, que no ado era público, já hoje parece ser de ninguém.

A responsabilidade parcial disso parece, curiosamente, ser das novas tecnologias de comunicação. Se por um lado elas deram voz à sociedade como um todo, por outro, ao igualmente darem amplo o ao mundo virtual, elas nos têm distraído da concretude do mundo, de interação sempre mais hostil — distraído, enfim, da realidade mesma, propiciando que vivamos em mundos paralelos.

Outra razão é que, no essencial, nada muda em nossa realidade. Isso ficou mais evidente porque as redes sociais deram vazão, sem os filtros editoriais da imprensa, a um volume de problemas reais maior do que o que era noticiado. Se antes já havia demora nas soluções, essa percepção foi multiplicada pelo crescente número de denúncias feitas nas redes pelos próprios cidadãos. Os problemas que dizem respeito à coletividade se avolumam sem solução a contento, desconsolando e fatigando a vida.

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Como a dinâmica da cidade (e da realidade) não responde como deveria, eis o ponto, estamos buscando reparações no ambiente virtual, sensitivamente mais recompensador, além de disponível na palma da mão.

No mundo moderno, não habitamos mais exatamente nas cidades. Estamos habitando no mundo virtual, onde não há frustrações, mas sim gratificação instantânea. Andamos absortos demais em nossa vida. Abduzidos por temas de exclusivo interesse pessoal, retroalimentados minuto a minuto pelo algoritmo.

Antes vivíamos num mundo de trocas diretas entre as pessoas. Hoje habitamos numa nuvem, no cyber-espaço. Andamos parecendo cada dia mais com Thomas Anderson, protagonista do filme Matrix. Conectado por cabos a um imenso sistema de computadores do futuro, ele vive literalmente em uma realidade paralela. Isso dá

Para complicar tudo, há pensadores para quem a realidade é uma simulação.

Segundo eles, cada um de nós só tem o às coisas através dos sentidos (olfato, visão, tato, audição, paladar). Porém, como cores, cheiros etc. não existem no mundo concreto, mas são simulações percebidas pelo nosso corpo (pessoas veem as cores em diferentes tons, quando não em diferentes, como os daltônicos), aqueles pensadores sustentam que o mundo como o percebemos seria resultado dos nossos sentidos.

Assim, a única coisa real seria a razão, quer dizer, o modo como processamos aquelas percepções dos sentidos. É o que diz Descartes, para quem a razão é a única prova da existência. Como amos o mundo virtual pelos mesmos sentidos que amos o concreto, não haveria diferença entre eles.

Segundo aqueles pensadores, como o mundo virtual está entrelaçado com o mundo concreto, não deveríamos condenar o mundo virtual, mas sim o explorarmos melhor.

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Brasil e mundo 3m3y11

Antes de Gaga, Madonna já havia aprontado no Rio b4o68

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Em seu show no Rio, em maio de 2024, Madonna exibiu numa tela ao fundo do palco imagens de ícones culturais, entre eles Che Guevara e Frida Kahlo. Foi surpreendente que o tenha feito, afinal, ela se apresenta como defensora dos direitos das minorias, inclusive da Queer, como faz Gaga, minoria que se fez maioria em ambos os shows.

Na ocasião, Madonna soou mais inconsequente que Gaga com seu “Manifesto do Caos”.

Os livros contam que o governo cubano, do qual Che fez parte, perseguia homossexuais, chegando a fuzilá-los por isso. Por quê? Porque os considerava hedonistas — indivíduos de natureza subversiva ao regime de exceção. Por serem, para eles, incapazes de controlar seus ardores sensuais e, por conseguinte, de se enquadrar em um regime em que a liberdade não tinha lugar, muito menos de fala.

Já Frida foi amante de Trotsky. E, depois deste ser assassinado no exílio a mando de Stálin, a artista ainda teve a pachorra de pintar um quadro com o rosto de Stálin, exposto até hoje em sua casa-museu, para iração de boquiabertos turistas bem informados sobre os fatos.

Madonna levou R$ 17 milhões do sistema capitalista por um show de um par de horas em que, literalmente, performou. Sem esforço, fingiu que cantava. Playback.

Dizem que artistas, por natureza, são “ingovernáveis”. A visão que eles teriam de vida seria mais importante do que a vida, do que a matéria. Pois há artistas e artistas.

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Madonna é dessas sumidades que a gente não sabe, de fato, o que pensa. Apenas intui, por projeção. Tente lembrar de alguma fala substancial dela. Não lembramos, porque vive da imagem que criou. Vende uma imagem que, no fundo, talvez nem corresponda ao que ela é de verdade.

No fim da trajetória, depois de ganhar a vida, artistas costumam surpreender o público, mostrando sua verdadeira face em biografias. Pelo desconforto de partir com uma máscara mortuária falsa.

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