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Reitor Pedro Hallal comenta o corte orçamentários nas Universidades Federais:
“Não tenho esperança de que uma conversa com o ministro Abraham Wintraub vá resolver”.
Para Hallal, o que resolverá, talvez, “serão ações judiciais, que já começaram, por contatos com o Ministério Público Federal e a Ordem dos Advogados do Brasil, e esclarecimentos sobre a importância das universidades, inclusive na prestação de serviços à sociedade”.
Hallal diz que a UFPel não fará nenhuma alteração no cronograma universitário da UFPel, mesmo com o anúncio de cortes da União.
“Este bloqueio tem motivação política., não é econômica. No governo Dilma, respondemos aos cortes com greve; agora, com R$ 23,2 milhões a menos no caixa, a perspectiva é de que as verbas só serão suficientes até setembro”.