2e5h4t
Operadores de máquinas da prefeitura pararam de trabalhar nesta quinta-feira (11).
Foram à Câmara de Vereadores reclamar de baixo salário, acúmulo de funções e condições precárias.
Paulo Renato Fagundes, de 65 anos, um dos operadores, falou pelo grupo:
Disse tb que ele e colegas tem de fazer reparos nas máquinas e que, no refeitório, comem comida fria porque não há gás.
Diz ainda que só voltam ao trabalho depois de audiência com o secretário de Serviços Urbanos, Antônio Ozório Campos, que, segundo eles, não os recebe.
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Com salário-base de R$ 519, o contracheque chega a R$ 1,5 mil, com os complementos e horas extras.
O secretário Campos disse que vai à Câmara na tarde desta quinta prestar esclarecimentos.