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Lucio falou com o Amigos de Buenos Aires, onde participa com a filha Octávia de um Congresso Mundial de Otorrinolaringologia Pediátrica
O jornal tem tentado contato com a direção do Dunas Clube, para saber se tomarão providências em relação ao episódio que resultou numa mulher empurrada para dentro de uma piscina, durante uma festa na última sexta-feira de março, 29.
Lembramos do Lúcio Castagno, conselheiro do Clube.
Alcançamos ele em Buenos Aires, onde participa, juntamente com a filha e colega médica Octávia, do Congresso Mundial de Otorrinolaringologia Pediátrica.
Ele mandou a mensagem abaixo, pelo Messenger:
“Estou em Buenos Aires, não presenciei o fato, mas tenho acompanhado o que ocorreu.
Não sou mais presidente do Conselho do Dunas; continuo conselheiro e tenho os maiores vínculos afetivos e familiares com o Clube.
O que vou dizer é minha opinião pessoal, portanto:
Em qualquer comunidade de pessoas sempre ocorrem idiossincrasias, e com o Dunas não é diferente. Contudo, em 64 anos de atividades sociais, esportivas e familiares JAMAIS ocorrera algo assim. Não há o que possa justificar agredir e jogar uma pessoa na piscina durante uma festa, e ainda pior uma jovem.
Felizmente outros dois indivíduos agiram com bravura e educação e a retiraram da piscina; e devem ser louvados. Me solidarizo com a vítima.
Na minha opinião, o autor deveria ter hombridade e compostura para pedir desculpas e indenizar a vítima. E, uma vez identificado, enquadrado e punido rigidamente de acordo com os Estatutos do clube.
Repito, sendo esses os fatos, não há justificativa possível e essa atitude não deve encontrar amparo e cumplicidade no Dunas; e macula a longa história do clube”.
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