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O promotor José Olavo Bueno os pediu à Justiça p arquivamento do caso do desaparecimento da professora da UFPel, Cláudia Hartleben.
O pedido seguiu para o juiz Régis Vanzin.
O promotor José Olavo os não conseguiu reunir provas suficientes para acusar ninguém de forma consistente.
O fato é que ela chegou em casa, retirou as joias, tomou um cafezinho e foi pro banho. Ela chegou ao destino, conforme mostra uma câmera de vigilância externa”, disse o promotor.
“Uma câmera na Avenida Fernando Osório mostra ela dirigindo para casa, mas não mostra se ela estava acompanhada”.
“Ela não tinha por que sumir, tinha uma lista de tarefas para o dia seguinte”, disse o promotor.
Olavo está convencido de que a professora Cláudia foi morta e teve o corpo ocultado.
O promotor continua com sua versão, de que Cláudia foi morta pelo ex-marido e pelo filho. Ele chegou a acusar os dois, mas o juiz Paulo Ivan não identificou provas suficientes.
Acusou por homicídio, ocultação de cadáver e feminicídio.
“Não temos o corpo, mas tudo aponta para essas duas pessoas (pai e filho)”.
Página Desaparecida Cláudia Hartleben continua no ar, ativa na cobrança por justiça para o desaparecimento da professora da UFPel.
Uma das últimas postagens mostrava o tapapó da servidora.
Ela despareceu de forma misteriosa há quatro anos, em abril de 2015.
O Ministério Público acusou o ex-marido, mas o juiz não acolheu a acusação, convencido de que faltavam provas suficientes.
Página por Cláudia Hartleben relembra professora desaparecida