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Resumo do que tem dito a diretora do Pronto Socorro de Pelotas, Rosana van der Lann, sobre no caso que terminou na morte do servente de limpeza Marcos Furtado, ocorrido há mais de uma semana.
Ela diz que não faltou assistência a Marcos.
“Todos os protocolos, medicamentos, o a especialistas, avaliações cirúrgicas e procedimentos necessários teriam (sic) sido adotados”.
Disse ainda que a realização da tomografia computadorizada não foi feita porque o “dimensionamento (sic) do aparelho só permite visualizar pacientes de até 130 quilos. E com a impossibilidade de aferir o peso de Marcos, devido a possíveis lesões na coluna, teriam sido avaliados os riscos de danificar o tomógrafo. Não é um dado financeiro, mas quando tu quebra um aparelho desses deixa de dar assistência a todo o PS e aos 260 pacientes que am por aqui diariamente e podem precisar (do aparelho)”. Poderíamos ainda prejudicar a assistência no Hospital Universitário São Francisco de Paula, que tb ficaria sem o aparelho”, diz Rosana. “Foi um ime”
Segue:
“O óbito de Marcos foi em decorrência da queda (caiu de um telhado), não decorrente da falta da tomografia”.
“A decisão para cirurgia abdominal teria sido (sic) tomada com base em reavaliação do quadro clínico e dos exames físicos, e não a partir do resultado da tomografia. É o que apontaria o prontuário médico”.
Viúva de Marcos Furtado, que morreu no Pronto Socorro, vai processar prefeitura por negligência