2e5h4t
Merendeiras da prefeitura voltarão à Câmara de Vereadores na próxima terça–feira (26), para uma reunião às 10h. Buscam influenciar os parlamentares a aprovarem a redução da carga horária, que, segundo elas, foi uma promessa de campanha da prefeita Paula Mascarenhas a todos os servidores.
“Estaremos lá, junto com o Sindicato dos Municipários (Simp), para resistir à intenção da prefeitura de não reduzir a carga, ou seja, de descumprir uma promessa”, disse uma merendeira que pede para não ser identificada.
Por exemplo, uma merendeira ganha R$ 393,38 por oito horas de trabalho como salário padrão. Precisa de complementos para chegar ao mínimo.
“Para alcançar o salário mínimo a prefeitura complementa, mas, na hora de ter algum aumento do salário, é calculado apenas sobre os R$ 393, 00 padrão, não incide sobre os complementos”, esclarece um merendeira.
As merendeiras capitaneiam o movimento, que, segundo elas, é um pleito de todos os servidores.
Querem trabalhar menos, porque o salário em geral é baixo. Em vez das 40 horas atuais com intervalo para o almoço, querem 30 horas em turno corrido diário de seis horas.

Merendeiras na Câmara, nesta semana, cobraram na Câmara promessa de redução da carga horária prometida pela prefeita Paula Mascarenhas na campanha, segundo elas, para todos os servidores. Seguirão cobrando!
Merendeira em Pelotas ganha mesmo uma ‘miséria’ como salário padrão