Ícone do site Amigos de Pelotas

Marco Aurélio não solta só Lula. Veja a lista 101sw

2e5h4t

Não é só Lula que Marco Aurélio beneficia com a decisão de livrar presos de segunda instância, condenados em colegiado.

Como lembra o jornalista Erick Bretas, beneficia também:

“O Eduardo Cunha.
O Sérgio Cabral.
O Vaccari.
O Eduardo Azeredo.

O Léo Pinheiro.
O André Vargas.
O Dario Galvão.
O Gerson Almada.
O Gim Argello.
O João Claudio Genu.
O Jorge Luz.
O Jorge Zelada.
O Luiz Argolo.
O Renato Duque.
O Ricardo Hoffman.

É como se com uma única canetada todos os efeitos da Lava Jato fossem destruídos.

E os de outras operações contra corrupção.

Publicidade

A Zelotes.
A Acrônimo.
A Turbulência.
A Pixuleco.
A Saqueador.
A Custo Brasil.
A Calicute.
A Mar de Lama.
A Eficiência.
A Cui Bono.
A Quinto do Ouro.
A Furna da Onça.
A Unfair Play.
A Carne Fraca.
A Greenwich.
A Registro Espúrio.

E não apenas os presos por corrupção.

Quando sua excelência manda soltar todos os condenados em segunda instância, está se referindo não apenas ao corruptos e lavadores de dinheiro, como Lula.

Mas aos estupradores.
Aos assassinos.
Aos traficantes.
Aos estelionatários.
Aos ladrões.
Aos terroristas.
Aos espancadores de mulheres.
Aos napoleões retintos.
Aos pigmeus do boulevard.

PS: Para aqueles que estão dizendo que a decisão não alcança quem está preso por prisão preventiva, vale lembrar: há o caso daqueles que estão, ao mesmo tempo, condenados em segunda instância e cumprindo preventivas em outras ações, como é o caso de Sérgio Cabral e Eduardo Cunha.

Em tese, um advogado esperto pode pedir a libertação ao juiz que condenou o preso em segunda instância e calar junto ao juiz que pediu a prisão preventiva, se eles não forem a mesma pessoa. Mesmo que isso não aconteça em casos rumorosos, como o de Cabral e Cunha, porque um juiz está informado sobre a ação do outro, pode acontecer em casos de presos menos importantes, como traficantes do crime organizado, que respondem em diferentes juízos. Lembrem-se: não só os figurões da Lava Jato alcançados pela decisão. São 169 MIL CONDENADOS”.

Publicidade
Sair da versão mobile