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Opinião 4d6u6w

Presidente do PP gaúcho reafirma apoio a Alckmin e Leite 445n6w

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O PP do RS divulgou nota para dizer que a dissidência do seu candidato ao Senado, deputado Luiz Carlos Heinze, que decidiu apoiar Bolsonaro, não reflete a posição oficial do Partido.

O PP do RS reafirmou oficialmente apoio a Alckmin e Eduardo Leite.

Mesmo com a nota (abaixo), a verdade é que o PP gaúcho está rachado. Metade do PP apoia o gesto de de Heinze.

Abaixo, a nota do PP, assinada por Celso Bernardi, presidente do Progressistas/RS.

Considerando a manifestação do Deputado Luis Carlos Heinze (PP), candidato ao senado pelo PP-PSDB-PTB-PPS-PHS-PRB e REDE, de apoio ao candidato a Presidente Jair Bolsonaro.

Considerando que os candidatos do Progressistas tanto em nível nacional, quanto estadual foram aprovados nas respectivas convenções, em 02 de agosto (Nacional) e o 04 de agosto (Estadual), sem nenhuma contestação formal, sendo que o Deputado Luis Carlos Heinze participou de ambas.

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Considerando, que nestas Convenções foram aprovados, por mais de 95%, os nomes da chapa Majoritária e Proporcional, com as seguintes coligações:

Nacional com os Partidos: PP/PSDB/DEM – PTB-PR-SDD-PRB e PSD, tendo como candidatos  Geraldo Alckmin e Vice Ana Amélia Lemos.

Estadual – com os Partidos PP-PSDB-PTB-PRB-PPS-PHS e REDE, tendo como os candidatos a Governador Eduardo Leite e Vice Delegado Ranolfo e para o senado Luis Carlos Heinze e Mário Bernd.

Coligação  proporcional para Deputado Federal com os Partidos: PP-PSDB-PTB-PRB e REDE.

Para Deputado Estadual com os Partidos: PP-PTB

Avaliando, que pela primeira vez, nos últimos anos, temos a mesma posição de apoio a coligação aprovada pela Convenção Nacional e com destaque ao protagonismo e a importância da participação da Senadora Ana Amélia como candidata a Vice Presidente da República.

Considerando, que a Comissão Executiva Estadual tem procurado cumprir as deliberações tomadas nas instancias partidárias, inclusive os compromissos decorrentes das Convenções  e das Coligações nelas aprovadas.

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Este é o compromisso institucional. Esta é a posição do Progressistas Gaúcho.

Mesmo que não correspondam a nossa vontade, as posições individuais devem ser respeitadas.

Lembro que  há um fato importante, que nos fazem iguais: somos do mesmo partido e por isso, saberemos exercitar o diálogo respeitoso.

Temos que ter presente que a eleição é um episódio na vida partidária, mas o partido é permanente. Somos todos  responsáveis em manter a nossa UNIDADE e isso requer  compreensão.

Nós podemos ter opiniões diferentes sobre quem apoiar e como apoiar, mas sabemos  quem  não queremos de volta ao poder, tanto no Rio Grande do Sul como no Brasil.

Temos os nossos candidatos (as) indicados pelas convenções e vamos fazer a nossa parte.

Por fim, é bom lembrar que a eleição de 2018 poderá ter segundo turno e não devemos romper pontes e radicalizar com aqueles que estão próximos das nossas posições doutrinárias e da visão que temos de Estado e de gestão.

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Celso Bernardi, Presidente do Progressistas/RS

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Brasil e mundo 3m3y11

Pergunte à Alexa, é um caminho sem volta 5j2u6t

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O mundo tem parecido uma grande confusão. É difícil decifrar o tempo vivendo nele, mas aquela sensação tem a ver com o aumento da produtividade. Em séries antigas de tevê, como Jornada nas Estrelas e Perdidos no Espaço, os personagens não fazem trabalho braçal. Máquinas e robôs fazem tudo. É o que está acontecendo.

Nos últimos anos, a produtividade acelerou muito, assim como o desemprego. Tudo agora é virtual, no celular. Os bancos, os escritórios, dois exemplos, não têm mais quase funcionários. A gente sabia que ia acontecer, como sabe que, logo ali, não se vai mais usar gasolina para mover veículos. De uma hora pra outra a mudança vem, o mundo vira do avesso e revoluciona a vida das pessoas.

Antes a economia era estável, por quê? Porque tudo era essencial. Hoje, com a produtividade alta, a maioria das coisas deixou de ser essencial. Agora compramos uma caneta por achá-la bonita, não porque precisamos dela. Roupas, a mesma coisa. Muitas coisas estão assim. Carros, tendo transporte de aplicativo, pra que comprar?

Quando há uma crise, a economia tranca porque 95% das coisas que compramos foi porque nos convenceram a comprar. Não são necessárias, e, ainda mais depois da pandemia, nos demos conta de que amos muito bem sem elas.

Nesse mundo novo, estamos sendo obrigados a inventar necessidades pra justificar o nosso trabalho. Mais ou menos como o barman que faz malabarismo com os copos pra se diferenciar.

Se a economia tranca e resolvemos economizar, só compramos comida e água; é o que todo mundo faz. Então, a economia tem que ser muito mais bem istrada, para não ter esses solavancos. Tudo mudou, e isso ficou mais claro nos últimos cinco anos. É como a água que vai batendo num castelo de areia, numa hora ele cai.

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Nos próximos anos, vão ocorrer mais modificações.

Estão tentando obter energia por fusão nuclear. Já estão conseguindo, falta controlar a reação, para poder concentrá-la.

Uma quantidade mínima de hidrogênio, elemento mais abundante no universo, se transforma numa quantidade colossal de energia, e limpa. Assim, uma pequena usina — instalada digamos em São Paulo — poderá fornecer energia para todo o Brasil, a custo baratíssimo.

Quando controlarem o H, vão acabar as hidrelétricas, acabar a extração do petróleo para uso combustível. Petróleo poderá ser usado ainda, mas na petroquímica (nylon, plástico etc.).

Já estão fabricando em laboratório até alimentos ricos em proteína como substitutos da carne, e mais baratos. Daqui 20, 30 anos, áreas onde hoje se planta e há gado vão ficar pra vida selvagem. Vastas áreas serão devolvidas à natureza. Dois terços do Brasil, estima-se.

Outra coisa que vai evoluir é a IA, ela sabe tudo. Pergunte à Alexa. Ela te responde tão rápido, que nem precisa pensar. IA, ela sabe tudo. Pergunte à Alexa.

Ela te responde tão rápido, que nem precisa pensar.

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Cultura e entretenimento 1f3218

O esquema fenício, novo filme de Wes Anderson 4a1g1n

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O diretor e roteirista Wes Anderson é conhecido pelo seu estilo único e marcante, com imagens perfeitamente simétricas, personagens estranhos e um humor bem peculiar. Talvez a grande crítica às suas produções seja exatamente essa, de seu estilo ser sempre o mesmo, como se o cineasta não se renovasse. Porém, entre seus trabalhos mais recentes, nenhum tem tanto estilo quanto O Esquema Fenício.

Na trama, o excêntrico magnata Zsa-Zsa Korda (Benicio Del Toro) já sobreviveu a sucessivas tentativas de assassinato e é pai de nove filhos homens e uma única menina, a freira Liesl (Mia Threapleton). Ele determina que ela seja a única herdeira de seu patrimônio, mas antes, pede a ajuda da filha para garantir que seu projeto de vida finalmente saia do papel. Agora, eles precisarão viajar pelo mundo, acompanhados pelo tutor Bjorn (Michael Cera), a fim de negociar pessoalmente com seus parceiros investidores.

O longa é a sexta parceria entre Wes Anderson e o roteirista Roman Coppola, que iniciou em Viagem a Darjeeling (2007). Vale lembrar que 2023 foi um dos anos mais produtivos de Wes Anderson, que além de lançar Asteroid City nos cinemas, fez um projeto de quatro curtas-metragens com a Netflix, adaptando contos do autor Roald Dahl. Todos são imperdíveis, em especial A Incrível História de Henry Sugar,que rendeu a Anderson o primeiro Oscar de sua carreira.

Mesmo sem a profundidade narrativa de seus outros filmes, o diretor consegue, graças a química entre Benicio Del Toro e Mia Threapleton, explorar um relacionamento genuíno entre pai e filha. Além do ótimo trio principal, vemos participações de luxo de habituais colaboradores do diretor, como Willem Dafoe, Tom Hanks, Bryan Cranston, Jeffrey Wright, Bill Murray, Scarlett Johansson e Benedict Cumberbatch.

Trabalhando pela primeira vez com Wes Anderson, a fotografia de Bruno Delbonnel é fantástica, abrangendo toda a cenografia do filme, que tem locações de encher os olhos, e que já encantam logo na sequência inicial. Destaque para as belíssimas sequências em preto e branco, que mostram o mundo onírico do protagonista. Além disso, a trilha sonora é do lendário compositor Alexandre Desplat, parceiro de Anderson desde O Fantástico Senhor Raposo (2009), e vencedor do Oscar com O Grande Hotel Budapeste (2014).

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Para os que acompanham a carreira do diretor, e fãs como eu, os temas comuns de sua filmografia estão presentes aqui: relações familiares, natureza humana e humor improvável. No entanto, o filme traz dois novos elementos, incomuns em seu universo, o suspense e a ação. Reafirmando sua identidade, embora sem o brilho de produções anteriores, Wes Anderson prova com o visualmente ambicioso O Esquema Fenício que ainda é capaz de entregar boas histórias.

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