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Os incendiários da UFRJ u6s16

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Por Renato Sant’Ana

Para mostrar quem está por trás da tragédia do Museu Nacional, o jornalista Políbio Braga apurou a filiação partidária de cada um dos membros da cúpula da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. Por coincidência… são todos de uma tradição ideológica em que é praxe apagar a história para reescrevê-la segundo os “desígnios da revolução”, isto é, os interesses do partido.

Eis os cargos, nomes e partidos: reitor, Roberto Leher (Psol); vice-reitora, Denise Lopez (Psol); pró-reitor de graduação, Eduardo Gonçalves (PCB); pró-reitor de planejamento e finanças, Robgertyo Moreira (PCdoB); pró-reitora de extensão, Maria de Malta (Psol); pró-reitor de pessoal, Agnaldo Fernandes (Psol); decano do CCJE, Vitor
Iorio (Psol).

Desde 1946, o Museu Nacional é vinculado à UFRJ. E seu abandono, claro, é negligência desses senhores, que se apropriaram de uma universidade pública e a utilizam na tentativa de implantar uma ditadura socialista no Brasil, obedecendo às diretrizes do nefasto Foro de S. Paulo.

A TV Globo teve o à carta que um arquiteto (nome não revelado) enviou ao Ministério Público, advertindo para a situação absolutamente insustentável do museu: “ganbiarras” e fios desencapados, tudo em meio a abundante material inflamável. O MP quis ver o alvará do Corpo de Bombeiros. E a UFRJ pediu prazo para responder: é que os senhores citados acima estavam muito ocupados com manifestações do tipo “Lula livre!”, “Marielle vive!” e outras patifarias do mesmo quilate.

Depois, com oportunismo e infinita capacidade para mentir, Psol, PCB, PCdoB, e demais linhas auxiliares do PT vieram pôr a culpa do desastre no vice de Dilma, criticando infantilmente o “teto dos gastos”. Mas, caberá queixar-se das verbas readas pelo Ministério da Cultura à UFRJ, quando os tais senhores (militantes da esquerda mais agressiva) decidiram, por exemplo, que a rádio FM da universidade devia receber, do dinheiro reado, quase seis vezes mais do que o Museu Nacional?

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Registre-se que um incêndio por ano em média (nos últimos 11) vem atingindo instalações diversas e prédios tombados da UFRJ – gestão de Roberto Leher, profeta do ódio, para quem direitistas devem morrer com uma bala na cabeça. Aliás, havia mais de dez anos que o museu não era inspecionado pelo corpo de bombeiros: na hora do incêndio, hidrantes não tinham água.

E onde estavam os ditos intelectuais e a autoproclamada “classe artística”? Por que não denunciaram que o museu agonizava, gritando ao mundo como fazem quando seus interesses ideológicos são contrariados? Onde estavam esses que se mobilizam para tirar corrupto da cadeia, para legalizar a maconha e para gritar “fora” qualquer fulano que não seja de esquerda?

Estamos de luto. Mas precisamos todos fazer uma autocrítica: até que ponto não foi a falta de atitude de pessoas decentes que deu causa a que parasitas ideológicos – como os que condenaram o museu – chegassem a ter, como têm, hegemonia no meio universitário e na área cultural?

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2 Comments

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  1. kafka

    09/09/18 at 11:10

    Um “time” dessa “qualidade”, deveria dirigir um museu na Coréia do Norte…

  2. Pedro Brasil

    07/09/18 at 20:54

    Não é só no RJ que as instituições federais estão impestadas desses parasitas ideológicos. Em Pelotas temos vários exemplos, da academia à pesquisa agropecuária. Parasitas, trabalham para seus grupos, não estão “nem aí” para o país.

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Edital do Enem 2025 é publicado; veja datas e regras do exame 2773

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (23), o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025.

O período de inscrições será de 26 de maio a 6 de junho. Os interessados deverão se inscrever na Página do Participante do exame, no site do Inep.

Conforme adiantado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, participantes do Enem com mais de 18 anos, que ainda não concluíram a educação básica, voltarão a obter a certificação no ensino médio para quem conquistar pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas e nota acima de 500 pontos na redação.

Provas

O Enem 2025 será aplicado nos dias 9 e 16 de novembro, em todo o Brasil.

São quatro provas objetivas e uma redação em língua portuguesa. Cada prova objetiva terá 45 questões de múltipla escolha.

No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de redação e as objetivas de língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), história, geografia, filosofia e sociologia. A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração.

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No segundo dia do Exame, serão aplicadas as provas de matemática, Química, Física e Biologia. Nesta data, a aplicação terá 5 horas de duração.

Os portões de o aos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). O início será às 13h30.

No primeiro dia, as provas irão terminar às 19h. No segundo dia, o término é às 18h30

“Excepcionalmente, considerando a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 30, que será realizada em Belém-PA, a aplicação do Enem 2025 para o participante que indicar os municípios de Belém-PA, Ananindeua-PA ou Marituba-PA como município de aplicação no ato da inscrição será realizada em 30 de novembro de 2025 e 7 de dezembro de 2025”, diz o edital.

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No ato de inscrição, os candidatos podem requerer o tratamento pelo nome social, que é destinado à pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, conforme sua identidade de gênero. 

Serão usados dados da Receita Federal, por isso o participante deverá cadastrar o nome social na Receita FederalTravestis, transexuais ou transgêneros receberão esse tratamento automaticamente, de acordo com os dados cadastrados na Receita.

O candidato não precisa enviar documentos comprobatórios.

ibilidade

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O participante que necessitar de atendimento especializado deverá, no ato da inscrição, solicitá-lo.

O candidato deve informar as condições que motivaram a solicitação, como baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, auditiva, intelectual e surdez, surdocegueira, dislexia, discalculia, déficit de atenção, Transtorno do Espectro Autista (TEA), gestantes, lactantes, diabéticos, idosos e estudantes em classe hospitalar ou com outra condição específica. 

Os recursos de ibilidade disponibilizados aos candidatos estão descritos no edital.

Taxa de inscrição

taxa de inscrição do Enem é no valor de R$ 85 e pode ser paga por boleto (gerado na Página do Participante), pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco). O prazo para fazer o pagamento vai até 11 de junho. Não haverá prorrogação do prazo para pagamento da taxa.

Para pagar por Pix, basta ar o QR code que constará no boleto.

De acordo com o edital, não serão gerados boletos para participante que informar na inscrição que usará os resultados do Enem 2025 para pleitear o certificado de conclusão do ensino médio ou declaração parcial de proficiência e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) concluinte do ensino médio (no ano de 2025), mesmo que ainda não tenha solicitado isenção da taxa

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Reaplicação

De acordo com o edital, as provas serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro para os participantes que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas.

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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para cargos do Executivo 1c4t3d

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos arão a ser de cinco anos.  

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

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O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

“Foi um malefício à istração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

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