Quem não a Galvão Bueno, aquele gestual robótico (aquela mãozinha trêmula e aqueles olhos esbugalhados fariam a festa de um psiquiatra), pode ficar “descansado”.
Já há um substituto, este aí. Luís Roberto emula o Galvão. Como o ídolo, parece uma garrafa de champa prestes a expulsar a rolha.
Tenho saudade do Luciano do Valle.