Há várias formas de se escolher um candidato. Igualmente há outras maneiras de se fazer desse candidato um rosto novo para um modo de gestão antiquado, o que muitos podem chamar de reacionário.
Eu não votei em Eduardo Leite, tampouco o mesmo será o meu candidato para o Governo do Estado se a sua candidatura for confirmada.
Dos maiores erros que cometi na vida, dois são notórios: ter votado em Lula e Dilma e em Aécio e Paula Mascarenhas.
A questão é que eu não tinha opção, salvo o voto branco ou nulo.
É lídimo que poderia ter escolhido os nomes do PSDB em 2006 e 2010, mas não confio no PSDB, assim como a mesma regra vale para o (P)MDB, PT e afins.
Não quero usar deste espaço para um palanque eleitoral, mas meus candidatos serão todos do Partido NOVO, salvo o cargo de Presidente, cujo voto irá para Jair Bolsonaro.
Por que escolher o NOVO e Bolsonaro? Simples. É preferível eleger nomes que não tenham vinculação alguma com Lula, Dilma, Aécio, Temer, Alckmin, Azeredo e outros.
O número de denunciados na Lava Jato é assombroso e, como bem disse o Rubens, o silêncio dos tucanos pelotenses é tão estridente como um bando de tucanos no cerrado às 6:00, quando saem de seus ninhos em busca de frutas.
O barulho é ensurdecedor. Eu mesmo já presenciei, quando visitei a cidade natal de meu avô, Paranã, no interior do Tocantins.
Alerto, contudo, o eleitor de que nada adianta uma Selfie usando um iPhone, fotos com um MacBook Air em frente, com o logo da Apple aceso (cuja própria Apple já abandonou).
Ações são necessárias, e isto não tenho visto, igualmente faltam esclarecimentos, pelo menos uma “mea culpa”, nem isso.
É falta de coragem?
Não estou nos nervos do PSDB para saber, mas tenho a certeza de que há algo de podre que ainda não sabemos.